Eugenia é um termo cunhado em 1883 por Francis Galton (1822-1911), significando "bem nascido". Galton definiu eugenia como o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente. Em outras palavras, melhoramento genético. O tema é bastante controverso, particularmente após o surgimento da eugenia nazista, que veio a ser parte fundamental da ideologia de pureza racial, a qual culminou no Holocausto. Mesmo com a cada vez maior utilização de técnicas de melhoramento genético usadas atualmente em plantas e animais, ainda existem questionamentos éticos quanto a seu uso com seres humanos, chegando até o ponto de alguns cientistas declararem que é de fato impossível mudar a natureza humana. Fonte: Wikipédia(http://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia)
Na visão dos eugenistas, existe o ser mais perfeito e o imperfeito, ou o melhorado geneticamente e o não-melhorado ou ruim. Então, numa atitude muito evolucionista, eles pretendem fomentar os melhores em detrimento daqueles que são, em suas concepções, mais atrasados, defeituosos ou menos desenvolvidos.
Nos últimos anos vemos o quanto esse termo está em pleno uso, não o termo em si mesmo, mas sua prática. Em todas as escalas sociais, na ideologia mundana, nos meios sociais e de comunicação importantes são incentivadores desta "seleção artificial" e na escolha de quem irá viver. Esta seleção normatiza que aqueles que são pobres, doentes ou que não possuem o padrão social "adequado" pelos pensadores desta doutrina devem ser eliminados.
Para que tais objetivos sejam atingidos, é necessário um plano de ação. É necessário desconstruir o que já existe e o sistema oposto, já constituído e todas as posições, ações e cultura arraigada. Por exemplo, nossa cultura, a brasileira, é predominantemente cristã. O bombardeio de ações contrárias visa a atingir tal cultura, para que haja brechas por onde a "novos costumes" entrem na sociedade.
A política eugênica está em todo o mundo, inclusive no Brasil. Esta política nos coloca na "posição de Deus", indicando quem vai viver e quem "não merece" desfrutar do seu direito mais fundamental de todos. Faz com que cedamos ao apelo e sugestão de Satanás, "...e sereis como deuses." (Gn 3, 5) Nós seguimos sua sugestão e não viramos deuses, muito pelo contrário, deixamos de ser imortais e ainda desobedecemos ao Nosso Criador.
No caso de nós católicos, que representamos, segundo pesquisa do IBGE, 74% da população brasileira, esta desestruturação deve acontecer na nossa religião, porque a Igreja Católica Apostólica Romana é contrária a esta política seletiva. Na nossa visão, todos são filhos de Deus, e cada vida deve ser respeitada e amada, assim como Jesus nos amou.
Não aceitamos a política do aborto, eutanásia, promiscuidades sexuais, interferência do Estado na organização familiar. Não aceitamos aquilo que Deus não aceita ou não deseja nas nossas vidas. Aceitamos plenamente o plano de Deus, que é o amor e a felicidade plena.
Todos nós católicos devemos ser totalmente opositores de tais planos, seja na política, na sociedade, na cultura, nas ideologias, enfim, em todos os lugares. Devemos promover o que devemos promover: o amor a Deus acima de tudo, o amor aos irmãos e a vida de santidade!
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