terça-feira, 14 de junho de 2011

"Bendita" lei, Pe Fábio?

      Os acontecimentos atuais não permitem a nós, católicos e cristãos em geral, tomarmos uma atitude neutra... devemos com todo afinco e com todo o ardor da nossa alma optar por aquilo que é certo.
      Pe Fábio utilizou um termo que, ao meu ver, não foi bem o que ele quis dizer. Como uma lei que, caso fosse aprovada, o levaria a cadeia, como esta mesma lei poderia ser "bendita"? O que dizer de uma lei totalmente contrária à vontade santíssima de Deus? Que ela é "bendita"? Quero acreditar ser esta apenas uma forma corriqueira e habitual do falar e expressar, nada mais...
      Sobre o posicionamento do padre, eu concordo que nós devemos ter o conhecimento amplo e vasto para poder proferir qualquer juízo de valor. Também estou de acordo no tocante à rejeição total a qualquer forma de violência física, psíquica e espiritual. Da mesma forma, a Igreja deve sim acolher e procurar ajudar o homossexual incapacitado, debilitado e fragilizado em seu vício, em sua peversão sexual.
      Não podemos, entretanto, admitir como certo o homossexualismo, e mesmo sua hipotética expansão na esfera jurídica, legiferante e executiva. Não podemos ser coniventes com esses "novos direitos" dos homoafetivos, onde se incita a revolução do errado, estimula-se a união de pessoas do mesmo sexo, fato abominado por Deus!
      Não fui eu quem disse que tal ato era abominável... Se fosse por mim, eu nem seria contra o homossexualismo, apesar de não apoiar nem um pouco... se Deus dissesse: "eu aceito a pederastia e suas vertentes", não me incomodaria em nada... mas não foi esse o discurso de Deus.
      Se, de alguma maneira, é "confortável" estar numa Igreja e denunciar como pecado a prática pevertida do homossexualismo, mais cômodo ainda é ser neutro, "ficar em cima do muro" e ver as discussões de camarote! 
     Não podemos seguir a tendência de se incluir como certo tudo o que existe. Não podemos pensar na união humana unisexista como uma forma alternativa de se levar a vida... está errado!
      O profetismo deve existir sempre, para denunciar, consolar e exortar,  e em todos os assuntos. E ninguém deve ser considerado um idiota ou mesmo um fanático por defender valores básicos de sua religião. O autêntico cristão deve defender a Cristo e seus ensinamentos. Os outros cristãos de fachada defendem o que querem e o que é "conveniente", ou ainda não se definem para não terem problemas!



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