terça-feira, 14 de junho de 2011

Feminismo é um marxismo que leva à anarquia

      O feminismo surgiu há algumas décadas atrás. Teve seu grau de importância? Sim, ninguém nega. Exemplos são o sufrágio universal, direitos trabalhistas mais igualitários, atenção à saúde da mulher e a tentativa de diminuir a violência contra o sexo feminino. Foram pontos importantes e trouxeram bons resultados. Houve também, a partir dessas organizações em prol da igualdade de direitos, alguns excessos.
      Vejamos alguns pontos. Aqui no Brasil, por exemplo, em determinado momento, junto com o movimento de mulheres em São Paulo e em outros estados, elas conseguiram conquistas importantes. O problema do feminismo é a busca desenfreada do poder, do "orgulho feminino", da insubordinação e insurreições.
      É a extrema revolta no coração destas mulheres... muitas querem o lugar dos homens, muitas vivem uma indeterminada competição. Não reconhecem o seu lugar na sociedade, na família. Querem parecer com os homens...
     Não entendem o papel de mulher. Devem atuar com os homens para a manutenção da humanidade, não como homens! O feminismo por si só não tem lógica, é loucura! É uma imposição em que todos devem se calar... ninguém pode falar nada, como se as mulheres se bastassem a si mesmas, uma grande mentira enfim...
     Quando eu falo assim, é claro que retiro uma grande parte das mulheres. Não falo para elas. Existem mulheres e mulheres de bons exemplos, de vida reta, até abnegadas de sua vontade para servir aos outros... Peço até perdão para estas mulheres justas, amáveis, leitoras deste texto. Também não quero ofender as feministas ou adeptos desta maneira de pensar e ser. Só quero expressar minha opinião com relação a este assunto.
      O "sexo frágil" já conseguiu muitas conquistas, e ainda precisam de outras. É necessário continuar na luta de direitos autênticos e positivos para a vida feminina. Quando dizemos "feminismo", já fazemos referência às lutas sociais, discursões e partidarismos. Um marxismo, uma luta de classes, em que a mulher, sendo uma classe social, deve acabar com uma "estrutura patriarcal" para sobreviver e alargar seu domínio, sua atuação, "seu direito". Essa palavra "direito" muitas vezes é utilizada para pleitear reinvidicações descabidas.
     O fato é que, sendo o feminismo uma minoria, esta se junta com outras minorias de reinvidicações inconvenientes para requerer direitos inconcebíveis numa sociedade cristã como a nossa ou em qualquer outra sociedade.
     O feminismo não está somente na esfera legislativa e governamental, mas também se afirma com grande força na mídia secular e não-cristã. A moda, por exemplo, em sua quase totalidade é dominado por partidários do movimento em questão. Há, da mesma forma, ressonância nas artes, como na escrita, artes plásticas, na música e cinema. Para que esta reinvidicação de minoria ser aceita, é necessário primeiro tentar convencer toda a maioria e persuadir a população ideologicamente da "idoneidade" feminista.
      O radicalismo do agrupamento político, por corromper a ordem cristã e moral vigente, gera uma anarquia exponencialmente destrutiva e danifica o grande alicerce social chamado família. A esposa, dona de casa, ao agir alheia a essa realidade, transcorre na desintregação familiar e culmina no divórcio gerado pelo desamor. 
      Homem e mulher se complementam, não são iguais. Têm funções sociais, culturais, psicológicas e familiares expressivamente diferentes, mais complementares e indispensáveis para a formação de seres humanos conforme a vontade divina, vivendo no amor e na fraternidade, e sendo Deus a base e centro de suas vidas.



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