sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O assassinato de crianças é permitido no Brasil

      Sem mais nem menos, sem ouvir a população brasileira, sem levar em conta o direito das crianças na barriga de suas mães, o governo simplesmente aprova o aborto pra mulheres vítimas de estupro. Um ato herodiano podemos assim conceber, um ato vil, tanto da mãe que não deseja a criança fruto de um ataque sexual, quanto do governo, o qual incentiva e financia o assassinato daquela criança.
      Ao ser concebido, ao se unir o óvulo e o espermatozoide, há ali um novo ser humano em processo de desenvolvimento. Já é uma criança, já é um ser vivo e um cidadão, porque o fim daquela vida em formação é se tornar um ser humano íntegro, ainda que venha a possuir algum defeito. O ser humano, qualquer um que seja, tem o direito a vida, o direito mais essencial para se poder exercer todos os outros.
      Os adeptos do PL 03/2013, a lei que permite o aborto, foram sagazes, e, até, covardes, ao esconderem do povo brasileiro e de seus companheiros contrários a essa lei o conteúdo e por não divulgarem e abrir à ampla opinião pública um debate necessário a um tema tão polêmico e delicado de diversos pontos de vista.
      Não se ouviu, também, muito alarde da mídia de massa falar sobre esta temática e a verdadeira intenção de tal projeto. Os cristãos foram pegos de surpresa, e já se depararam com a lei quase sendo aprovada. 
      A presidente, apoiadora dos movimentos feministas e abortistas, e unida ao pensamento e política de grandes indústrias multinacionais, os quais possuem grande influência em países como o Brasil, favoreceu este verdadeiro assassinato de crianças no ventre de suas mães. Ela deu o direito de matar. Agora a mãe pode matar seu filho, basta ela dizer que foi estuprada, que foi vítima de abuso sexual. 
      Se a mulher disser que foi estuprada ou violentada, mesmo isso não sendo a verdade, ela agora pode assassinar seu filho. Foi essa a solução dada pela presidente do Brasil, a representante do Poder Executivo.       Ela poderia vetar essa barbárie, mas a aprovou.
      Se hoje crianças inocentes na barriga de suas mães podem ser assassinados, quem garante a vida de qualquer cidadão no Brasil? Quem garante não haver amanhã uma lei facilitadora e permissiva para retirar a vida de qualquer brasileiro? Como podemos continuar uma nação, se as crianças não tem direito à vida?
      Profilaxia da gravidez... agora muitas grávidas são doentes, e precisam se curar do "câncer", um ser humano. Ser humano, imagem e semelhança de Deus, está sendo considerado como uma doença. Eis a política da eliminação.
      Eliminação. Se a criança incomoda, elimine-a. Se um idoso incomoda, elimine-o. Se um jovem não tem capacitação profissional, elimine-o. E assim vamos eliminando a raça humana. Mas isso não é nenhum crime, e os eliminadores estão amparados por lei... uma pena! A iniquidade está no Brasil!
      Que o Senhor da vida, Nosso Deus e Pai, haja poderosamente contra todos esses males que assolam a nossa nação, essa nação tão amada por Deus!!!