sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Menino de sete anos pede ao presidente Obama que modifique “lei que mata bebês”



WASHINGTON DC, 31 Jan. 13 / 09:47 am (ACI).- Um menino de sete anos identificado como Alexander G. escreveu uma carta ao presidente dos Estados Unidos Barack Obama pedindo que por favor “modifique a lei que mata bebês quando ainda estão na barriguinha das suas mães”.

A mãe do menino, Marina G. em uma nota dirigida ao National Right to Life News (NRL por suas siglas em inglês), explicou que compartilha a carta de seu filho escrita no dia 25 de janeiro –Dia da grande Marcha pela Vida em Washington-, porque “apesar de ser um menino de sete anos, ele tem um sonho, uma crença e um coração”.

Marina assinalou que seu filho se converterá na “geração de homens e mulheres com valentia que estão preparados para defender o direito de viver de cada pessoa, nascidos ou não”.

Na carta, escrita com faltas ortográficas próprias de sua idade, publicada no Lifenews.com no dia 29 de janeiro, do menino lhe diz ao mandatário:


Querido Presidente Obama

Meu nome é Alexander. Tenho 7 anos.
Por favor, mude a lei que mata bebês quando
ainda estão na barriguinha das suas mamães.
Estes bebês estão vivos e nenhum deles escolheu morrer.
Por favor faça uma nova lei que proteja os bebês.
Martin Luther King Jr tinha um sonho e mudou (os) Estados
Unidos, e eu também tenho o sonho que as mamães cuidem
bem dos seus bebês na barriguinha e tragam os bebês
aos orfanatos para que outras mamães possam adotá-los
e eles serão felizes.
Eu também serei presidente quando crescer.
Seu amigo
Alexander G. 










quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Católicos denunciam que Governo equatoriano financia revista abortista e anticatólica





Capa de revista "El Diablo"

QUITO, 30 Jan. 13 / 10:42 am (ACI/EWTN Noticias).- Um grupo de católicos denunciou que o Ministério de Cultura do Equador patrocina uma publicação titulada “El Diablo”, cuja terceira edição apresentou na capa a uma mulher imitando Cristo crucificado, com o peito nu e uma saia escolar, com as mãos e pés pregados em um aparelho reprodutor feminino para promover o aborto.

“El Diablo” é uma revista criada pelo grupo Diabluma, que se define como uma “organização político cultural de esquerda radical”. Já em março de 2012, o jornal equatoriano El Universo assegurava que “o Governo e El Diablo têm uma estreita relação”.

Segundo El Universo, os ministérios de Cultura, de Inclusão Econômica e Social (MIES) e o de Justiça do Equador “auspiciam o Quitu Raymi e outros eventos musicais” que o grupo de esquerda radical e anticatólico realiza. Quitu Raymi é um festival de música que promove a despenalização do aborto, do consumo de drogas e que em sua página oficial tem como um dos patrocinadores, além dos órgãos do governo citados acima, a ONU Sida, um braço das Nações Unidas que promove o uso de preservativos como um “elemento crítico” para a prevenção da AIDS.

Para o Observatório Católico do Equador, que organizou uma coleta de assinaturas, “El Diablo” é “uma publicação que promove o aborto e que utilizaimagens sagradas do cristianismo de maneira totalmente ofensiva”.

O grupo de cidadãos equatorianos criticou o auspício do ministério de Cultura à publicação “com nosso dinheiro”.

Também denunciaram que o ministério de Cultura decidiu manter o auspício a “El Diablo” argumentando “que deve promover e respeitar a livre circulação das ideias e expressões”.

Em um comunicado de dezembro de 2012 este ministério disse que “em consonância com o caráter laico e democrático do Estado equatoriano, o Ministério de Cultura de maneira nenhuma exerce censura sobre os conteúdos das expressões artísticas e/ou os produtos comunicacionais gerados no marco dos projetos auspiciados”.

Para esta entidade do governo equatoriano, seu papel é “promover e respeitar a livre circulação das ideias e expressões culturais como parte constitutiva da liberdade de expressão das pessoas”.

Argumentando que “de maneira nenhuma as publicações geradas no marco de projetos auspiciados pelo Ministério de Cultura expressam sua posição, nem a do Estado Equatoriano, a respeito de temas que já se encontram normatizados pela legislação de nosso país”, asseguraram que é competência do Estado “abrir e fortalecer espaços de diálogo, debate e reflexão”.

Entretanto, o Observatório Católico questionou se a publicação de “El Diablo” qualifica como cultura.


“No Equador estão tirando as imagens religiosas dos hospitais, tentam introduzir o aborto, a ideologia de gênero; se não despertamos agora, depois será muito tarde”, advertiram.

Por isso, os membros da entidade católica convidaram os equatorianos a assinarem a carta dirigida ao ministério de Cultura, exigindo que “retirem o auspício à publicação abortista ‘El Diablo’, censurem as imagens religiosas e tirem a publicação de circulação”.


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A verdade é uma forma de caridade

      O meio no qual estamos inseridos às vezes nos ludibria, nos engana, pois criamos conceitos falsos sobre nós mesmos, achando que estamos certos em determinadas situações nas quais estamos agindo mal. Mas, pelo nosso comodismo, preferimos acreditar nas considerações, opiniões e idéias mais confortáveis, mais toleráveis, estas muitas vezes equivocadas. 
      Quando alguém nos fala algo incômodo a nós, ficamos impacientes, inseguros, desconfortáveis. Mesmo um amigo mais próximo de nós, mesmo quando ele fala algo real sobre nossa conduta, nossas concepções, nossos sentimentos, algumas vezes não concordamos e não aceitamos tais pensamentos contrários, pois estes muitas vezes condenam nosso jeito de ser e agir. 
      Preferimos, frequentemente, viver a enganação, tentando nos enganar a nós mesmos. Um trabalho inútil, claro! No fundo, sabemos ter nosso amigo, por exemplo, razão em determinado assunto.
      Nós procuramos a saída mais fácil, o "caminho mais largo", nos esquecendo de modo até intencional de seu destino vil, prejudicial. Vivemos nosso momento na ilusão, uma ilusão iludida, procurando viver o momento sem pensar no porvir. 
       Por que fazemos isto? Por estamos acostumados com a "massagem no nosso ego", por fazermos de tudo pra fugir do sofrimento, das dificuldades muitas vezes necessárias. Pois a sociedade e a mídia ditam nossas consciências para o que devemos buscar, almejar, pensar, julgar... 
       Muitas vezes, ensinam ter o prazer a todo custo, não importa se num relacionamento extraconjugal, nas orgias, nas bebidas, drogas... na violência, no competir com o outro, no humilhar as pessoas e deixá-las sempre inferior a nós... no ter status, fama, no prestígio social... enfim, em aspectos corrompidos com poder de corromper também. 
      Nossos desejos, nossos conceitos próprios podem nos levar à perdição, ao erro, ao mal a nós mesmos e da mesma forma às pessoas do nosso ambiente. Necessitamos ter cuidado com nossos anseios e opiniões pessoais. 
      No momento no qual alguém nos alerta para uma situação pertinente a nós, quando alguém nos indica um melhor caminho e chama nossa atenção para algo, esta pessoa pode estar fazendo um grande bem. Sim, pois podemos sair do "caminho largo" e errado, e procurar um modo de voltar para o caminho escolhido por Deus, caminho este sempre melhor!
      Da mesma forma, temos o dever cristão de alertar as pessoas desencontradas para a vontade de Deus, alertá-la, pois isto é caridade, uma bonita forma de caridade. Caridade não é só dar de comer, não é só amar com gestos e abraços... caridade é procurar o bem integral do nosso semelhante, de modo que ele viva da melhor forma, em toda a sua plenitude, sobre todos os aspectos da sua vida.
      Façamos também a caridade da verdade, para que nossos irmãos vivam a verdadeira caridade e possam sentir a bondade de Deus em suas vidas!!! 




segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Religiosos criticam projeto de redução de danos para aborto

Evangélicos e católicos reagiram ontem à proposta de redução de danos e riscos para o aborto ilegal, em discussão no Ministério da Saúde.




A ideia é que mulheres que decidiram abortar sejam acolhidas na rede de saúde e recebam informações sobre alternativas, riscos e métodos. "Isso não existe, nós vamos para cima", afirmou o deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica. O tema será tratado na reunião da bancada evangélica na terça-feira. Campos diz que serão pedidas audiências com os ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral).

"Vamos colocar com veemência nossa posição e nossa disposição de fazer enfrentamento se o governo levar isso para frente", avisa ele.

Há quem fale em obstrução das sessões no Congresso --como em 2011, com o "kit gay", material para combater a homofobia nas escolas que não chegou a ser distribuído.

"Vem o Executivo, com o artifício do dano, legalizar o aborto. Estão desrespeitando o que a presidente Dilma Rousseff disse na campanha [quando se comprometeu a não mexer na lei para aprovar o aborto], diz o advogado católico Paulo Fernando Melo, vice-presidente do movimento nacional Pró-Vida e Pró-Família.

O pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também subiu o tom. "É política de safadeza", afirmou. "Que questão de saúde pública é essa que mata o bebê? Tem que ser para proteger os dois [mãe e filho]. É a maneira maquiada de se ensinar e motivar o aborto."

O assunto também repercutiu na rede on-line que reúne o movimento de mulheres. "É um avanço no direito à informação, tema que vem mexendo muito com o movimento feminista", explica Telia Negrão, do conselho diretor da Rede Feminista em Saúde.

"A informação tem que guiar a possibilidade de ação no mundo", diz Margareth Arilha, do Núcleo de Estudos da População (Unicamp).

"Há a estratégia argumentativa de que seria incitamento ao crime, mas é o mesmo debate que existiu sobre drogas no STF. E o tribunal disse que o direito de informação, de manifestação, deveria ser preservado. Não combina mais com o Brasil essa argumentação."



JOHANNA NUBLAT DE BRASÍLIA