sábado, 29 de novembro de 2014

Penso na vida eterna

Eu penso na vida eterna...!

Acordo, vejo a luz do dia, e penso na vida eterna.
Tomo café da manhã, me arrumo para ir ao curso, e penso na vida eterna.
Saio de casa, vejo pessoas, corre-corre, trânsito longo de veículos, alguns estresses, mas penso na vida eterna.
Estudo, aprendo algo no dia, trabalho, e penso na vida eterna.
Ao voltar em casa, penso na vida eterna.
Ao lavar a louça, arrumar a casa, varrer e passar o rodo, organizar as coisas, etc e tal, fico pensando na vida eterna.
Faço projeções nessa vida, tento melhorar financeiramente, estudo, trabalho também para conquistar um patrimônio, mas a vida eterna é mais importante.
Já tive oportunidade de ficar um pouco mais rico financeiramente de maneira ilícita e imoral, mas preferi ficar do jeito que estava, por causa da vida eterna.
Já quis matar, já quis morrer, já quis me vingar, dominar o mundo, descontar a raiva em alguém, mas renunciei e tento renunciar todos os dias para não colocar em risco a vida eterna, ao lado de Jesus Cristo, como nos ensina a Igreja Católica Apostólica Romana.
Já quis um prazer fácil, e muitas vezes até trai a Jesus cedendo a alguns pecados, não dei o tempo que ele me pediu, mas tento renunciar a todas as tentações pela graça de Deus, para viver a vida eterna ao lado do Nosso Eterno Pai, de Deus...

A luta é ferrenha. Todos os dias, tento optar pela vida eterna. Talvez os meios de comunicação em geral e de massa nunca mostre ou promova pessoas que procuram a vida eterna, talvez porque isso não seja tão interessante pra eles. Mas mesmo assim, vou tentar optar mais uma vez pela vida eterna. Porque, nessa vida, há alguns séculos, não conheço ninguém que viveu mais de 150 anos. A vida eterna é onde vou viver eternamente, heheheheh!!! Em nome de Jesus!!!







segunda-feira, 23 de junho de 2014

terça-feira, 22 de abril de 2014

O exemplo da Suécia, um país totalmente contaminado pela ideologia de gênero

O exemplo da Suécia, um país totalmente contaminado pela ideologia de gênero

Convém olhar para o exemplo sueco antes de se votar a reintrodução da ideologia de gênero no PNE. É a própria família brasileira que está em perigo.
Brasília, 22 de Abril de 2014 (Zenit.org) Redacao

O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica. De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas. O relator Angelo Vanhoni (PT/PR) emitiu em 09/04/2014 um parecer pela rejeição do inciso III do artigo 2º do Substitutivo do Senado Federal (sem “gênero”) e pelo retorno, em seu lugar, do inciso III do artigo 2º do texto da Câmara dos Deputados (com “gênero”).

Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.

Alguns Bispos já alertaram a população para o perigo: Dom Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)[1], Dom Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen (RS), Dom Antônio Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife (PE), Dom Paulo Mendes Peixoto, Arcebispo de Uberaba (MG), Dom José Benedito Simão, Bispo de Assis (SP) e Dom Fernando Rifan, Bispo da Administração Apostólica São João Maria Vianey.

Se quisermos, porém, ver o que é um país dominado pela ideologia de gênero, basta olharmos para a Suécia.

Pais isolados das crianças

Os dados a seguir foram extraídos de uma entrevista feita em 2011 pelo portal LifeSiteNews a Jonas Himmelstrand[2], um experiente educador sueco, autor do livro “Seguindo seu coração: na utopia social da Suécia”[3], publicado em 2007 e ainda pendente de tradução.

Na Suécia, as crianças de um ano de idade são enviadas para as creches subsidiadas pelo Estado, onde permanecem desde a manhã até o entardecer. Enquanto isso, os pais ficam trabalhando fora do lar (a fim de arcarem com os elevados impostos cobrados), inclusive a mãe, pois a ideologia de gênero impede a mulher de ficar “trancada em casa e no fogão”, conforme uma expressão sueca. Num país de aproximadamente 100.000 nascimentos anuais, as estatísticas mostram que das crianças suecas entre 18 meses e 5 anos de idade, 92% estão nas creches.

“Você não é forçado a fazer isso… propaganda é uma palavra forte”, diz Himmelstrand, “mas as informações sobre os benefícios das creches” vindas dos meios de comunicação e outras fontes “fazem os pais que mantêm seus filhos em casa até os 3 ou 4 anos de idade se sentirem socialmente marginalizados”.

Segundo Himmelstrand, “o problema central do modelo sueco é que ele está financeiramente e culturalmente obrigando os pais e as mães a deixar nas creches seus filhos a partir da idade de um ano, quer eles achem que isso é certo ou não”.

Crianças massificadas nas escolas

O currículo nacional da Suécia procura combater os “estereótipos” de gênero, ou seja, os “papéis” atribuídos pela sociedade a cada sexo. A escola “Egalia”[4], do distrito de Sodermalm, em Estocolmo, evita o uso dos pronomes “ele” (han) ou “ela” (hon) quando se dirige aos mais de trinta meninos e meninas que lá estudam, com idade de um a seis anos. Em vez disso, usa-se a palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas que é amplamente usado por feministas e homossexuais. A escola contratou um “pedagogo de gênero” para ajudar os professores a removerem todas as referências masculinas ou femininas na linguagem e no comportamento. Os blocos Lego e outros brinquedos de montar são mantidos próximos aos brinquedos de cozinha, a fim de evitar que seja dada qualquer preferência a um “papel” sexual. Os tradicionais livros infantis são substituídos por outros que tratam de duplas homossexuais, mães solteiras, crianças adotadas e ensinam “novas maneiras de brincar”. Jenny Johnsson, uma professora da escola, afirma: “a sociedade espera que as meninas sejam femininas, delicadas e bonitas e que os meninos sejam masculinos, duros e expansivos. Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica para que eles sejam qualquer coisa que queiram ser”.

“Educação sexual”

Nas creches e escolas, totalmente fora do controle dos pais, as crianças são submetidas a uma “educação sexual”. Johan Lundell, secretário geral do grupo sueco pró-vida “Ja till Livet” (Sim à vida) explica que se ensina às crianças que tudo que lhes traz prazer é válido[5]. Os professores são orientados a perguntar aos alunos: “o que te excita?”. Segundo Lundell, o homossexualismo foi tão amplamente aceito pelos suecos, que “nos livros de educação sexual, eles não falam em alguém ser heterossexual ou homossexual. Tais coisas não existem, pois para eles todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha”.

Lundell cita uma cartilha publicada por associações homossexuais e impressa com o auxílio financeiro do Estado: “Eles escrevem de maneira positiva sobre todos os tipos de sexualidade, qualquer tipo, mesmo os mais depravados atos sexuais, e essa cartilha entra em todas as escolas”.

Perseguição estatal

Na esteira da ideologia de gênero, a Suécia aprovou uma lei de “crimes de ódio” que proíbe críticas à conduta homossexual. Em julho de 2004, o pastor pentecostal Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão qualificando o homossexualismo como “um tumor canceroso anormal e horrível no corpo da sociedade”[6].

Os pais são proibidos de aplicar qualquer castigo físico aos filhos, mesmo os mais moderados. Em 30 de novembro de 2010, um tribunal de um distrito da Suécia condenou um casal a nove meses de prisão e ao pagamento de uma multa equivalente a R$ 23.800,00. O motivo foi que os pais admitiram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educação. Embora os documentos apresentados não relatassem nenhum tipo de abuso e o próprio tribunal admitisse que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com seus filhos”, as crianças foram afastadas da família e enviadas para um orfanato estatal[7].

Em junho de 2009, o governo sueco tomou do casal Christer e Annie Johansson o seu filho Dominic Johansson, depois que a família embarcou em um avião para se mudar para o país de origem de Annie, a Índia. O motivo alegado é que o casal, em vez de enviar seu filho para as escolas estatais, havia resolvido educá-lo em casa, uma prática conhecida como “home scholling” (escola em casa), amplamente praticada nos Estados Unidos e outros países, com excelentes resultados pedagógicos. As autoridades suecas, porém, decidiram remover permanentemente Dominic de seus pais, alegando que o ensino domiciliar não é um meio apropriado para educar uma criança[8].

Aborto

Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava dando sinais de uma redução da taxa anual de abortos, o governo sueco divulgou que a taxa tinha aumentado de 30.980 para 37.693. A proporção de abortos repetitivos cresceu de 38,1% para 40,4%. – o mais alto nível já atingido – enquanto o número de mulheres que tinha ao menos quatro abortos prévios cresceu de 521 para aproximadamente 750. A Suécia é o único país da Europa em que o aborto é permitido por simples pedido da gestante até 18 semanas de gestação. Menores de idade podem fazer aborto sem o consentimento dos pais e os médicos não têm direito à objeção de consciência[9].

Decadência social

Segundo Himmelstrand, tudo na Suécia dá sinais de decadência: adultos com problemas de saúde relacionados com “stress”, jovens com declínio na saúde psicológica e nos resultados escolares, grande número de pessoas com licença médica e a incapacidade dos pais de se conectarem com seus filhos[10].

Para Lundell, a Suécia quis criar um “socialismo de famílias” por meio de uma “engenharia social”[11]. Os frutos são patentes: casamentos em baixa, divórcios em alta, a família assediada e oprimida pelo totalitarismo estatal.

Convém olhar para o exemplo sueco antes de se votar a reintrodução da ideologia de gênero no PNE. É a própria família brasileira que está em perigo.

Ligue para o Disque Câmara 0800 619 619 – Tecle “9”

Desejo enviar uma mensagem aos membros da Comissão que votará o Plano Nacional de Educação (PL 8035/2010).

Solicito a Vossa Excelência que vote pela rejeição do parecer do relator e pelo retorno ao substitutivo do Senado, que elimina do texto a ideologia de gênero. A família brasileira agradece.

Anápolis, 21 de abril de 2014

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Presidente do Pró-Vida de Anápolis

[Fonte: www.providaanapolis.org.br]

[1] Reflexões sobre a ‘ideologia de gênero’, 25 mar. 2014, em http://arqrio.org/formacao/detalhes/386/reflexoes-sobre-a-ideologia-de-genero.

[2] http://www.lifesitenews.com/news/sweden-a-warning-against-overzealous-state-family-policies/

[3] http://www.jhmentor.com/eng_follow_heart.html

[4] http://www.lifesitenews.com/news/gender-madness-swedish-pre-school-bans-him-and-her

[5] http://www.zenit.org/en/articles/secularism-in-sweden

[6] http://www.lifesitenews.com/news/archive//ldn/2004/jul/04070505

[7] http://www.lifesitenews.com/news/swedish-parents-jailed-for-spanking-children-seized/

[8] http://www.lifesitenews.com/news/archive//ldn/2009/dec/09122304

[9] http://www.zenit.org/en/articles/secularism-in-sweden

[10] http://www.lifesitenews.com/news/sweden-a-warning-against-overzealous-state-family-policies/

[11] http://www.zenit.org/en/articles/secularism-in-sweden



terça-feira, 1 de abril de 2014

Não encoste em mim!

       Existem leis iníquas, impensáveis há uns 7 anos. União homossexual, cirurgia para transsexuais, a lei da palmada, divórcio mais rápido. Há também os projetos de lei, como o Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação 8035/2010, projeto de lei pra dar salário e formalizar a "profissão" de prostituta, pra dar plenos direitos aos homossexuais, entre outros. 
       Aqui em Brasília, Distrito Federal, foi aprovada uma lei onde a mulher pode pedir pra parar fora das paradas de ônibus, se declarar  ela estar sendo roubada, se for molestada física e verbalmente, se houver uma "cantada", chamada pelas feministas de abuso sexual verbal, assédio moral, essas coisas. Agora, não foi dito algo sobre um homem ser vítima de assalto e ter o mesmo direito... se é que ouvi bem, posso estar errado, mas até pegar ônibus fora da parada será permitido. 
       Com relação aos ônibus também, onde é muito difícil e muito custoso conseguir andar sentado, devido a não termos ônibus suficientes, foi aprovado leis e mecanismos que, se um homem "rela" na traseira de uma mulher, até sem querer, pela necessidade de fazer aquilo e sem vontade de encostar nela, tal homem pode sofrer nas vias judiciais processos, pois a mulher pode falar que está sofrendo abuso sexual.
       Eu fico me perguntando: quantos homens serão presos por dia, se todo dia todos nós temos que nos "relar" uns nos outros, homem com homem, mulher com mulher, mulher com homem nesses coletivos lotados que pegamos todos os dias. Como uma mulher poderá medir a intenção de um homem ao encostar nela? Como ela pode dizer ser este homem é um indivíduo de bem ou um tarado que gosta de ficar encostando nas mulheres?
       Se um homem for flertar uma mulher, ele pode responder por assédio sexual. E se uma mulher flertar um homem, pagará por assédio da mesma forma que um homem? O assédio não é o mesmo? Ou melhor, o homem ou a mulher flertados não poderiam apenas dizer pacificamente o não desejo de se criar um relacionamento com o aspirante a namorado ou algo parecido?
       A mulher, ou melhor, as feministas, com a ajuda do governo e da mídia, principalmente dessa mídia de baixo calão da Record, o Balanço Geral e Cidade Alerta por exemplo, e outros da Band, Globo e outros seculares, incentivam atitudes atrozes contra os homens, incentivam a "guerra dos sexos" e estimulam a soberba nas mulheres, fazendo com que estas vejam o sexo masculino como seu pior inimigo...
       Xingar um homossexual está quase tão ruim quanto xingar um negro! Não que a atitude de xingar alguém seja correta, mas qual a diferença de falar palavrões ao negro, homossexual ou um branco, amarelo ou mulato? Por que os negros e homossexuais tem que ser uma casta privilegiada, onde uma ofensa a eles é punido de uma forma pior? E outra, com tantas coisas mais importantes pra justiça cuidar, por que ela tem a obrigação de ficar vendo quem xingou quem e utilizar suas punições para isso? Não seria melhor usar a via do perdão?
       Um absurdo, da mesma forma, é usar da nossa escassa saúde pública pra ficar fazendo cirurgia pra transsexual, homossexual. Se um homossexual quer isso, que faça com o seu dinheiro! O meu e o de muitos os quais não defendem esta prática, deve ser realmente investido em saúde, educação, infraestrutura, coisas mais importantes...
       O Marco Civil da internet poderá abrir brechas para a negação da Liberdade de Expressão pela via da rede mundial. Se o governo considerar ser uma declaração ofensiva a si ou a outrem pode excluir tal frase, texto, comentário... se isso acontecer, será a gota d'água pra oficialmente vivermos numa Ditadura Comunista no Brasil
       Nós, católicos e cristãos em geral, devemos ser contra esse abuso do poder. O poder deve ser utilizado em benefício do povo, não para privilegiar alguns e para causar contendas a nível social, familiar, pessoal, e da liberdade de expressão dos cidadãos. Precisamos ter mais misericórdia no coração, e da Sabedoria Divina também. Relevar coisas pouco ou nada importantes, utilizar com consciência o poder e exercer de maneira positiva os nossos direitos e deveres!





Chegou a hora! Votação sobre Ideologia de Gênero no PNE







Dr. Paulo Fernando convida os católicos e pessoas do bem a se manifestarem contra a ideologia de gênero no projeto de lei 8.035/2010, que trata do Plano Nacional de Educação. A votação será na próxima quarta-feira, dia 2 de abril, no Anexo II da Câmara dos Deputados.
Ligue no Disque Câmara: 0800 619 619
Assine a petição online: http://www.citizengo.org/pt-pt/5312-ideologia-genero-na-educacao-nao-obrigado
http://youtu.be/DOV6F0MbMDw
#TodosContraIdeologiadeGênero #PNE #FamíliaNatural

quinta-feira, 20 de março de 2014

Brasil vota sobre a ideologia do gênero no Plano Nacional de Educação


Brasil vota sobre a ideologia do gênero no Plano Nacional de Educação
Votação acontece amanhã, (19), na câmara dos deputados



Amanhã, quarta-feira (19), será votado em Brasília o PL 8035-2010, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre o Plano Nacional de Educação. A votação será na Comissão Especial na Câmara dos Deputados. ZENIT conversou hoje, brevemente, com o Dr. Paulo Fernando Melo, advogado, assessor parlamentar,membro da Comissão de Bioética da Arquidiocese de Brasília. Para saber mais: www.facebook.com/paulofernandoprovida. Acompanhe a entrevista a seguir:




***

ZENIT: Por que querem colocar a ideologia do gênero no PNE?

Paulo Fernando: A ideologia de gênero é fruto do marxismo coletivista que usa a estratégia para subverter o conceito natural de família com um discurso ardil da defesa da igualdade plena e luta contra o preconceito no plano de educação. Ensinar desde a tenra idade que gênero é diferente de sexo, levando-se a crer na tese que tudo é apenas um processo de livre escolha, que as pessoas nascem apenas como "´pessoas" e que depois escolhem ser homem ou mulher.

ZENIT: Quem será influenciado por este plano?

Paulo Fernando: Os estudantes nos próximos dez anos serão obrigados a se deparar com toda ideologia de gênero inclusive no material didático e no currículo escolar e com força de lei nas escolas públicas, privadas inclusive confessionais católicas sem que os pais possam fazer nada contrário a isso.

ZENIT: Quais são os grupos que militam para colocá-lo em vigor?

Paulo Fernando: Os ativistas feministas e os militantes de ONGs a serviço de grandes fundações internacionais que patrocinam uma campanha orquestrada para atacar a civilização cristã e da tradição familiar no Brasil.

ZENIT: A pergunta de sempre: o que o brasileiro pode fazer?

Paulo Fernando: O cidadão pode ligar no 0800619619 ( Disque Câmara) solicitando que repassem aos parlamentares membros da Comissão Especial a sua contrariedade em relação ao artigo 2º do texto da Câmara pedindo a manutenção do texto aprovado pelo Senado Federal sem a ideologia de gênero.




URGENTE: Dr Paulo Fernando denuncia ataque à educação!

quarta-feira, 19 de março de 2014

Urgente: Congresso pode aprovar a ideologia de gênero como meta da educação




Urgente: Congresso pode aprovar a ideologia de gênero como meta da educação 








A Câmara dos Deputados pretende aprovar a ideologia de gênero como diretriz da educação nacional


Prezado Amigo,

Está em fase final de tramitação na Câmara Federal o PL 8035/2010, de origem do executivo, que cria o PNE - Plano Nacional de Educação para os próximos 10 anos. O pedido é simples. É absolutamente necessário que você ligue para a lista de onze parlamentares abaixo e solicite que na votação do PL, no próximo dia 19 de março, seja mantida no artigo 2º do projeto, a redação aprovada no Senado. Por favor, escreva este pedido numa única mensagem, c/c oculta, para todos os deputados integrantes da lista e também para as lideranças dos partidos, cujos e-mails encontram-se no final deste texto.


A família brasileira agradece.
Urgente: Congresso pode aprovar gênero como meta da educação


Sábado, 8 de março de 2014


A todos os que compreendem o valor da vida humana:


A Câmara dos Deputados pretende aprovar a ideologia de gênero como diretriz da educação nacional na próxima quarta feira, dia 19 de março.


A Câmara dos Deputados aprovou, em outubro de 2012, o plano nacional de educação, estabelecendo que a ideologia de gênero será diretriz obrigatória de todo o sistema escolar brasileiro.


O artigo 2, inciso III, do PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO aprovado pela Câmara previa, como diretriz da educação nacional para os próximos 10 anos,


III - a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual.




O projeto foi encaminhado ao Senado onde, em dezembro de 2012, na Comissão de Educação e no Plenário, os senadores rejeitaram a proposta do governo de tornar a ideologia de gênero meta obrigatória do sistema escolar.




O senado reescreveu, sob os protestos do Partido dos Trabalhadores e do próprio Ministério da Educação, o artigo 2 inciso III do Plano Nacional de Educação, dando-lhe a seguinte redação:


Art. 2. São diretrizes do Plano Nacional de Educação:


III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação;




Agora o projeto voltou à Câmara, para a votação final. Ele será votado nesta quarta feira, dia 19 de março de 2014, na Comissão Especial que analisa o Plano Nacional de Educação. Vários deputados afirmaram que são a favor da obrigatoriedade do ensino de gênero, identidade de gênero e da orientação sexual para alunos a partir dos 6 anos de idade e, já avisaram que vão rejeitar o texto aprovado no Senado Federal.


No dia 25 de fevereiro de 2014, a Comissão Especial realizou uma audiência pública que foi dominada pelos gritos contínuos dos estudantes da UNE, que berravam slogans do tipo "eu amo homem, eu amo mulher, tenho direito de amar quem eu quiser", "a UNE é o amor", "eu também sou travesti, e daí?", "sapatão, a UNE organizada para fazer revolução", "o meu anus é laico", etc.. Um trecho representativo da gravação oficial da audiência pode ser visto neste vídeo de dois minutos:




Segundo matéria publicada pelo site da Câmara,


"O relator da comissão, deputado Angelo Vanhoni, do PT do Paraná, alinhou-se com a posição defendida em audiência pública pelo presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), Tony Reis, que defendeu a manutenção do texto da Câmara para o Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10) - que prevê, em um dos artigos, que o ensino deve contemplar a diversidade de gênero.


O relator da proposta, deputado Angelo Vanhoni (PT/PR), afirmou que o país não pode conviver com a situação atual de desrespeito à diversidade nas escolas.


'Não haverá democracia enquanto cada brasileiro não tiver educação que lhe garanta autonomia para sua vida', comentou.


Vanhoni informou que apresentará seu relatório após o carnaval e vai manter o artigo segundo do texto da Câmara que estabelece o respeito à diversidade de gênero na educação".




O deputado Angelo Vanhoni afirmou ainda que


"A comissão especial que analisa o Plano Nacional de Educação deve aprovar o texto base que saiu da Câmara dos Deputados e rejeitar as alterações que vieram do Senado. O relatório final deve ser apresentado e votado até o dia 20 de março".




A ideologia de gênero é uma nova técnica, idealizada, em conjunto com fundações internacionais, pelos partidos de esquerda que pretende, utilizando o sistema escolar, abolir a família como instituição social. Aprovado o Plano Nacional de Educação, no ano que vem poderá ser apresentado outro projeto de lei, que proporá a educação sexual obrigatória nas escolas, sem direito a objeções de consciência por parte dos pais, conforme já faz parte das orientações internacionais da ONU a este respeito. Quando estas duas leis estiverem aprovadas, o sistema educacional brasileiro será transformado em uma máquina armada para a demolição e a destruição da família natural. É a nova revolução socialista de que o PT, orientado por organizações internacionais, é atualmente o principal protagonista no Brasil.Se o Plano for aprovado, nos próximos dez anos nossos filhos serão educados segundo a nova ideologia de gênero.


Pedimos a todos que receberem esta mensagem que telefonem e enviem mails aos Deputados que irão votar o Plano Nacional de Educação no dia 19 de março.


Entrem também em contato com os professores de seus filhos. Peçam que eles se manifestem junto à Câmara.


Você pode ver os detalhes do que fazer, os telefones e os e-mails dos deputados no item número 5 desta mensagem.


Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a promover. Os e-mails, telefones e faxes dos deputados e dos líderes dos partidos na Câmara estão logo abaixo.


Manteremos todos informados a respeito do desenrolar dos acontecimentos.
Leia a seguir: 
1. O que é a ideologia de gênero


A introdução obrigatória da ideologia de gênero como meta da educação nacional através do PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO não é uma ideia momentaneamente equivocada de alguns educadores.


Embora a proposta foi introduzida no Plano Nacional de Educação por iniciativa da deputada Janete Pietá, do PT de Guarulhos, em São Paulo, em junho de 2011, segundo o site da Câmara, ela na realidade faz parte do programa bastante claro do governo petista que pretende alcançar a subversão de todo o sistema escolar através de uma revolução socialista que, com o apoio das mesmas Fundações internacionais que promovem o aborto, tem como objetivo, através das instituições educacionais, eliminar da estrutura social a família natural.


Se o Congresso Nacional aprovar a inclusão da ideologia de gênero como meta do Plano Nacional da Educação, todos os alunos serão obrigados a aprender como sexualidade normal todas as formas de vida sexual que não possuem qualquer relação com a formação de uma família fundamentada na união entre um homem e uma mulher. Os kits e livros textos gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., já amplamente promovidos e distribuídos pelo nosso governo nas escolas, se tornarão obrigatórios para as crianças em idade escolar. O sistema educacional será transformado no principal instrumento ideológico de uma revolução socialista organizada para a demolição e a destruição do conceito da família natural.


Para entender em detalhes o que é, e como surgiu a ideologia de gênero, baixe aqui gratuitamente em pdf o relatório "A Agenda de Gênero": http://www.votopelavida.com/agendagenero.pdf


O relatório "A AGENDA DE GÊNERO" é de importância extraordinária. Pouquíssimas pessoas tem conhecimento da extensão das informações que ali estão contidas.


A ideologia de gênero afirma que o comportamento masculino e feminino das pessoas não é decorrente do sexo biológico, mas da identidade de gênero, que é resultado de uma convenção social imposta sobre os indivíduos. Introduzir os conceitos de igualdade de gênero e orientação sexual como metas da educação nacional significa que caberá aos professores libertar os alunos de sua supostamente inexistente sexualidade para que possam livremente adotar as mais diversas identidades de gênero. Com isto os professores poderão desempenhar a missão de libertar também os jovens da estrutura supostamente opressora da família quando ela é entendida como uma instituição originária da união entre um homem e uma mulher.
2. Qual é a origem da ideologia de gênero


A ideologia de gênero é o desenvolvimento mais recente do marxismo revolucionário.


No Manifesto do Partido Comunista de 1848, Karl Marx apresentou o comunismo como um movimento revolucionário cujo objetivo era a eliminação da propriedade privada capitalista, o principal mal da sociedade contemporânea:


"O que distingue o comunismo não é a supressão da propriedade privada em geral, mas a supressão da propriedade privada burguesa (industrial).


Neste sentido, os comunistas podem resumir suas teorias nesta única expressão: supressão da propriedade privada.


Não precisamos suprimir a propriedade dos camponeses, o desenvolvimento da indústria já a suprimiu.


A propriedade privada já está abolida para nove décimos da sociedade. Os comunistas são criticados porque pretendem suprimir a propriedade privada do outro décimo.


Efetivamente, é isso o que pretendemos". [Marx, Manifesto Comunista]


Para abolir a propriedade privada, Marx pregou a revolução operária, que tomaria a propriedade privada dos empresários capitalistas e estabeleceria a sociedade comunista.


Mas, próximo do fim de sua vida, Marx aprofundou estas ideias em um livro que não chegou a terminar e que foi publicado postumamente através de seu amigo Engels.


O livro chamava-se "A origem da família, da propriedade privada e do Estado".


Neste livro Marx chegou à conclusão de que no início da história, quando os homens eram apenas caçadores, não existia a instituição familiar na sociedade.


Na sociedade primitiva, segundo Marx, todos os homens tinham relações sexuais com todas as mulheres e, quando as crianças nasciam, elas somente sabiam quem eram as suas mães, mas não quem eram os seus pais.


Mais tarde, quando a humanidade aprendeu a cultivar os campos e começou a acumular grãos nos celeiros, iniciou-se a acumulação da riqueza e os homens não podiam mais tolerar a ignorância de quem seriam os seus herdeiros. Os novos proprietários queriam saber a quem deveriam passar suas riquezas, ou então não haveria sentido em acumulá-las. Decidiram então escravizar as mulheres através da família, obrigando-as a não terem relações sexuais com outros homens, através do que poderiam ter certeza sobre quem seriam seus herdeiros. Segundo Marx, portanto, a família, que seria contrária à natureza humana e produto de alienação, seria também a condição indispensável para o surgimento da propriedade privada e, mais tarde, da industrial. Assim, pouco valeria uma revolução operária que redistribuísse a renda e abolisse a propriedade privada à força, se a instituição familiar continuasse a existir, porque o principal estímulo para a acumulação da riqueza em grande quantidade continuaria a existir. A verdadeira revolução, portanto, não seria a operária, com a destruição da propriedade privada, mas outra bem diferente, que tivesse como objetivo a destruição da instituição familiar na sociedade, não apenas a heterossexual, mas também a homossexual, a lésbica ou de qualquer outro tipo. Assim, segundo Marx, se destruíssemos a família, consolidaríamos para sempre os resultados da revolução operária. Talvez até mesmo a revolução operária não seria mais necessária.


Marx não tinha razão em dizer que a família somente surgiu quando começou a existir a acumulação de riqueza e que ela é produto da escravização da mulher. Os homens não se casam porque querem escravizar as mulheres para poder acumular riqueza, mas porque encontram uma companheira com quem desejam dividir suas vidas. É o impulso natural de todos as pessoas normais, que inclusive é partilhado por algumas outras espécies animais que não acumulam riquezas. O resto pode ser um discurso inteligente, mas não passa de argumentação que parte de pressupostos ideológicos que o próprio Marx não quis ou não pode apresentar.


Marx, porém, morreu antes que pudesse terminar o livro e explicar ao mundo como executar uma revolução que tivesse por objetivo a abolição da família na sociedade.


O caminho foi descoberto, pela primeira vez, pelos socialistas suecos. O método era através do sistema escolar. Orientados pelo casal de prêmios nobel Gunnar e Alva Myrdal, o governo sueco iniciou em 1938 uma revolução educacional que, mais tarde, primeiro através das conferências da UNESCO, e hoje pela ONU e pelos partidos de esquerda, está sendo exportado, para todos os países do mundo.


A ideia dos socialistas suecos consistiu em aliviar os pais do dever de educar seus filhos em casa. A carga horária das escolas foi aumentada para período integral, as crianças passaram a ser admitidas nas escolas cada vez mais cedo obrigatoriamente, já no seu primeiro ano de idade. A educação sexual se tornou obrigatória, sem direito à objeção de consciência dos pais, e as crianças passaram a ser educadas de modo a entenderem que as diferenças entre homens e mulheres são apenas convenções sociais, o que na prática significa ensiná-las a serem bissexuais. Implantou-se aos poucos a ideia que na Suécia na verdade existe uma única família na Suécia, que é o proprio país, por quem todos são educados. A ideologia de gênero, aperfeiçoada posteriormente a partir dos anos 90 e agora tentando implantar-se nas escolas, segundo a qual as diferenças entre homens e mulheres não são biológicas, mas construções teóricas impostas pela sociedade, e que, portanto, não existe fundamento para a família tradicional com base na união do homem e da mulher, é o último avanço teórico desta nova revolução.


Para se ter uma ideia do que aconteceu na Suécia e irá acontecer no Brasil, vale a pena ler algumas passagens de uma entrevista recentemente concedida ao Portal ZENIT por Johan Lundell, Secretário Geral do grupo pró-vida sueco "Ja till Livet":


"Para muitos estrangeiros, a imagem popular da Suécia é a de uma sociedade justa, ordenada e harmoniosa - o modelo exemplar de um estado no qual o bem-estar existe.


Costuma-se dizer, há muito tempo, que se não é possível construir um mundo socialista na Suécia, então não é possível em nenhum outro lugar", disse Lundell.


"É por este motivo que alguns têm tentando torná-la um paraíso socialista.


Contudo, diferentemente da Itália ou da Grécia, na Suécia não se trata do socialismo econômico, mas, ao invés disso, do socialismo das famílias".


"Uma diferença marcante entre a minha geração e a anterior, é que a maioria de nós não foi educada por nossos pais de modo algum.


Fomos educados pelas autoridades em creches estatais durante nossa infância; depois, assimilados pelas escolas públicas, pelos colégios públicos e pelas universidades públicas; e depois pelo emprego no setor público e por mais educação através dos poderosos sindicatos e de suas associações educacionais.


O Estado é onipresente e é, para muitos, o único meio de sobrevivência - e seus benefícios sociais o único meio possível de se ter independência".


"Os suecos já não se importam mais em tentar argumentar que o homossexualismo é genético - um argumento comum usado pelos promotores da agenda homossexual - uma vez que o movimento é tão amplamente aceito, que não necessita mais deste argumento para se apoiar".


"Nos livros de educação sexual, eles não falam sobre alguém ser hetero ou homossexual - não existem tais coisas porque para eles, todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha", disse ele.


Lundell citou uma cartilha destinada às crianças publicada por associações gays e impressa com o auxílio financeiro do Estado.


"Eles escrevem de forma positiva sobre todos os tipos de sexualidade, todo o tipo, até mesmo os atos sexuais mais depravados, e esta cartilha entra em todas as escolas", explicou.


Alguns pais têm feito queixas formais denunciando como um conhecimento sexual muito explícito para uma sala de aula e rotulando as lições como "vulgares" e "avançadas demais". Porém, a maioria se conforma com o curriculum, enquanto a opção de educação em casa é quase proibida.


Essa engenharia social tem tido consequências funestas.


Poucos países europeus têm testemunhado um declínio tão rápido da instituição do casamento, nem um aumento tão exorbitante no número de abortos.


Durante a década de 1950 e a primeira metade de 1960, a taxa de casamentos na Suécia esteve historicamente em seu pico. De repente, ela começou a cair tão bruscamente, que testemunhou uma diminuição de cerca de 50% em menos de 10 anos.


Nenhum outro país experimentou uma mudança tão rápida. Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava dando sinais de redução das taxas de aborto anuais, o governo sueco divulgou que a taxa havia aumentado de 30.980 para37.693. A proporção de abortos repetitivos aumentou de 38,1% para 40,4% - o maior nível de todos os tempos".


3. O compromisso do Partido dos Trabalhadores


O PT tem é um partido de inspiração marxista. Com o apoio da ONU e das grandes fundações internacionais, está seguindo a agenda de promoção do aborto, da ideologia de gênero, e da destruição da instituição familiar no nosso pais como parte de um novo tipo de revolução marxista.


O Plano Nacional da Educação não é um engano momentâneo de alguns legisladores. Ele foi cuidadosamente elaborado e preparado pelo governo federal do PT há vários anos, em convênio com organizações internacionais.


A ideia de que o objetivo do Plano Nacional de Educação é de proteger os homossexuais contra a discriminação é pura propaganda. Ninguém está querendo proteger os homossexuais. O objetivo é usá-los para, através deste engodo, desviar a polêmica da opinião pública com a finalidade de eliminar a instituição familiar, seja heterossexual, homossexual ou a que for, da estrutura social.


Em 2007 o presidente Lula criou o programa “Gênero e diversidade na escola, para a "formação de professoras/es em gênero, sexualidade e orientação sexual". O objetivo era, em conjunto com o Conselho Britânico, o departamento do governo da Inglaterra que trata de questões educacionais internacionais, e o CLAM, uma organização criada pela Fundação Ford para promover as políticas de gênero e direitos sexuais e reprodutivos na América Latina, formar no Brasil 15 mil novos professores da rede escolar por ano em gênero, sexualidade e orientação sexual.




Segundo a página 34 do relatório AGENDAS TRANSVERSAIS, do Ministério do Planejamento do governo Dilma, agora a meta atualizada é alcançar, até 2015, a formação de "140 mil profissionais da rede pública de educação nas temáticas de gênero e orientação sexual por meio do programa gênero e diversidade na escola".




O Programa Nacional de Direitos Humanos do governo Lula, assinado em 2009, afirmava que o quinto objetivo estratégico do programa seria a "garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero". Este objetivo estava explicado a seguir nos seguintes termos:


"Ações programáticas:


A. Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.


B. Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.


C. Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.


D. Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (lgbt), com base na desconstrução da heteronormatividade".




Nos dias 21 e 22 de fevereiro deste ano de 2014, realizou-se em Brasília uma reunião da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento (CNPD), reativada recentemente, no final de 2013, pelo governo Dilma, com a finalidade de expor internacionalmente o posicionamento e o novo perfil do Brasil em matérias de população, gênero e direitos sexuais e reprodutivos. A reunião dos dias 21 e 22 de fevereiro do Conselho teve como objetivo imediato "subsidiar as posições que o Brasil defenderá na sede da ONU em Nova York, em abril, na Conferência Internacional Cairo +20". Estavam presentes o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), os ministros Luiz Alberto Figueiredo, das Relações Exteriores, Arthur Chioro, da Saúde, Mirian Belchior, do Planejamento, Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Luiza Bairros, da Secretaria de Igualdade Racial, e o representante do Fundo das Nações Unidas para População, Harold Robinson.


Segundo a revista Exame,


"O encontro confirmou a posição brasileira sobre aborto e direitos da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transsexuais e transgêneros).


Dentre os pontos principais, está a descriminalização de circunstâncias que autorizem o aborto, além do que já é permitido, em casos que envolvam a saúde da mulher, bem como o apoio a programas de planejamento familiar, com distribuição de contraceptivos à população e direitos da comunidade LGBT, incluindo políticas de apoio aos jovens.


Jaqueline Pitanguy, do Conselho Nacional de Direitos da Mulher (CNDM), ressaltou que o Brasil vai defender "com unhas e dentes" esses pontos."


4. A situação é gravíssima


A ideologia de gênero é uma nova técnica, idealizada pelo feminismo marxista e patrocinado pelas mesmas fundações que promovem internacionalmente o aborto, que se baseia nas ideia s do último livro escrito por Marx e terminado por Engels, sobre a origem da família, do estado e da propriedade privada. A ideologia de gênero pretende, utilizando o sistema escolar, destruir a família como instituição social para obter uma sociedade sem classes.


Aprovado o Plano Nacional de Educação, no ano que vem poderá ser apresentado outro projeto de lei, que proporá a educação sexual obrigatória nas escolas, sem direito a objeções de consciência por parte dos pais, conforme já faz parte das orientações internacionais da ONU a este respeito.


Veja como a ONU exige a obrigatoriedade da educação sexual na Europa, sim direito à objeção de consciência por parte dos pais, nas páginas 12 a 14 deste documento:


["Padrões para a educação sexual na Europa": Standards for Sexuality Education in Europe.]


Quando estas duas leis estiverem aprovadas, o sistema educacional brasileiro será transformado em uma máquina armada para a demolição e a destruição do conceito da família natural. É a nova revolução socialista de que o PT, orientado por organizações internacionais, é atualmente o principal protagonista no Brasil.


Para os que participam da Igreja Católica, gostaria de chamar a atenção que em 1931, sete anos antes de iniciar-se a aplicação dos princípios do livro de Marx sobre a família, foi a Santa Sé quem deu o primeiro alerta sobre o que estava para acontecer, na Encílica Quadragesimo Anno:


"Acaba de surgir um novo sistema de socialismo educacional, ainda mal conhecido, mas que se vai propagando nos meios socialistas.


É nosso dever chamar a atenção para a gravidade do perigo: o pai deste socialismo educador foi o liberalismo, mas seu herdeiro legítimo será o bolchevismo".


[Pio XI, Encilica Quadragesimo Anno]
5. O que fazer


A. Fale com o professor de seu filho


Com a ajuda do Governo Britânico e da Fundação Ford o governo brasileiro está doutrinando, por ano, através do programa “Gênero e Diversidade na Escola”, dezenas de milhares de professores da rede escolar em ideologia de gênero.


Baixe aqui em pdf o relatório "A Agenda de Gênero", que explica em detalhes o que é, e como surgiu a ideologia de gênero, imprima duas cópias e leve-as para o professor de seu filho na escola. Peçam que eles se manifestem junto à câmara dos deputados.


B. Escreva e telefone para os deputados


Depois de ter lido esta mensagem, escreva e telefone aos deputados da Comissão Especial que irão votar o Plano Nacional de Educação para explicar-lhes o que significa ideologia de gênero e pedir-lhes não introduzam no Plano Nacional de Educação a igualdade de gênero e orientação sexual como meta da educação brasileira. Escreva também para as lideranças dos partidos.
Deputado Relator


Angelo Vanhoni PT/PR: (61) 3215-5672 / (61) 3215-2672 / dep.angelovanhoni@camara.leg.br
Demais Deputados da Comissão Especial


Renan Filho PMDB/AL: (61) 3215-5907 / (61) 3215-2907 / dep.renanfilho@camara.leg.br


Eduardo Barbosa PSDB/MG: (61) 3215-1540 / (61) 3215-2540 /dep.eduardobarbosa@camara.leg.br


Mara Gabrilli PSDB/SP: (61) 3215-5226 / (61) 3215-2226 / dep.maragabrilli@camara.leg.br


Nelson Marchezan Junior PSDB/RS: (61) 3215-5250 / (61) 3215-2250 /dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.br


Nilson Pinto PSDB/PA: (61) 3215-5527 / (61) 3215-2527 / dep.nilsonpinto@camara.leg.br


Marcos Montes PSD/MG: (61) 3215-5334 / (61) 3215-2334 / dep.marcosmontes@camara.leg.br


Antônio Roberto PV/MG: (61) 3215-5736 / (61) 3215-2736 / dep.antonioroberto@camara.leg.br


Efraim Filho DEM/PB: (61) 3215-5744 / (61) 3215-2744 / dep.efraimfilho@camara.leg.br


Professora Dorinha Rezende DEM/TO: (61) 3215-5432 / (61) 3215-2432 /dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.leg.br


Leopoldo Meyer PSB/PR: (61) 3215-5233 / (61) 3215-2233 / dep.leopoldomeyer@camara.leg.br


Alex Canziani PTB/PR: (61) 3215-5842 / (61) 3215-2842 / dep.alexcanziani@camara.leg.br


Lista de e-mails dos deputados da comissão especial


dep.angelovanhoni@camara.leg.br; dep.renanfilho@camara.leg.br;dep.lelocoimbra@camara.leg.br; dep.gabrielchalita@camara.leg.br;dep.professorsetimo@camara.leg.br; dep.pedrochaves@camara.leg.br;dep.raulhenry@camara.leg.br; dep.eduardobarbosa@camara.leg.br;dep.alfredokaefer@camara.leg.br; dep.izalci@camara.leg.br; dep.maragabrilli@camara.leg.br;dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.br; dep.nilsonpinto@camara.leg.br;dep.joselinhares@camara.leg.br; dep.esperidiaoamin@camara.leg.br;dep.waldirmaranhao@camara.leg.br; dep.efraimfilho@camara.leg.br;dep.onyxlorenzoni@camara.leg.br; dep.jorginhomello@camara.leg.br;dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.leg.br; dep.paulofreire@camara.leg.br;dep.dr.ubiali@camara.leg.br; dep.leopoldomeyer@camara.leg.br;dep.pastoreurico@camara.leg.br; dep.severinoninho@camara.leg.br;dep.stefanoaguiar@camara.leg.br; dep.andrefigueiredo@camara.leg.br;dep.marcosrogerio@camara.leg.br; dep.antonioroberto@camara.leg.br;dep.alexcanziani@camara.leg.br; dep.paeslandim@camara.leg.br;dep.andremoura@camara.leg.br; dep.antoniobulhoes@camara.leg.br;dep.marcosmontes@camara.leg.br; dep.ronaldonogueira@camara.leg.br;


Lideranças dos partidos


lid.govcamara@camara.leg.br; lid.ptb@camara.leg.br; lid.min@camara.leg.br;id.pt@camara.leg.br; lid.pmdb@camara.leg.br; lid.psdb@camara.leg.br; lid.psd@camara.leg.br;lid.pp@camara.leg.br; lid.pr@camara.leg.br; lid.dem@camara.leg.br; lid.psb@camara.leg.br;lid.solidariedade@camara.leg.br; lid.pdt@camara.leg.br; lid.pv@camara.leg.br;lid.pros@camara.leg.br;













sábado, 15 de fevereiro de 2014

Indenpendente dos ataques...

Oi pessoal! Tudo bem?

Povo maravilhoso de Deus!!!

Independente de sermos pecadores ou não, Deus nos ama!!!

Independente de tantas leis inúteis e da sistemática destruição da família, Deus é o sustento da nossa família!!!

Independente dos ataques à Igreja, ainda devemos estar com a Igreja de Cristo, a Igreja Católica Apostólica Romana!!!

Independente das astutas investidas do inimigo, Deus é mais!!!

Independente das nossas fraquezas, Deus é nossa força!!!

Independente de vivermos ou morrermos, Deus é o nosso destino!!!

Independente de irmos para o céu ou ou para o inferno, Deus é nossa esperança e segurança!!!

Independente de nossas alegrias e tristezas, Deus é nossa felicidade!!!

Independente de que tudo dê errado em nossa vida, Deus é nossa certeza e otimismo!!!

Independente do avanço do mal, contribuamos para o bem!!!




Deus está conosco!!! Façamos de tudo para estar com Ele também!!! Lutemos por aquilo que Deus quer, para alcançarmos o céu!!! Lutemos irmãos!!! Não vamos deixar as heresias tomar de conta do Brasil e do mundo!!! Deus é mais!!!








sábado, 4 de janeiro de 2014

O ano novo começa em cada novo gesto

      Ano novo, vida nova! Essa é uma realidade pra quem se decide por uma vida nova. E, para se ter uma vida nova, é necessário também novos gestos, novas ações. Ser diferente também, de uma forma nova, maravilhosa, com Cristo.
      Viver com Cristo para se ter uma vida nova. Viver intensamente cada momento, assim como Jesus viveu. Ele amou intensamente, viveu intensamente, curou intensamente, amou intensamente, da melhor forma, do melhor jeito que podia. Fez tudo com caridade, amor a Deus e ao próximo. 
      Na lida do dia-a-dia, com seu pai adotivo José, com sua mãe Maria, seus amigos e parentes. Ele amou a todos. Amou seus amigos, seus contrários, a todos, sem excluir ninguém. Amou primeiramente os excluídos, os rejeitados, os pecadores, os maldosos. Fez tudo pra acolher qualquer ser humano que fosse.
      Ele dava missões santas, divinas, a quem não merecia. E continua fazendo isso até hoje. Lutou por um mundo justo, afável, terno, ensinou a perdoar até na hora de Sua morte. Ele deu chances a quem não era digno de tê-las, de quem muitas vezes o ignorava, e não fazia caso de Seu Pai Eterno. 
      Jesus mostrou caridade, mostrou a Misericórdia Divina, foi o maior otimista de todos os tempos. Foi o amigo para todas as situações. Mostrava a verdade com bondade. Via as qualidades de quem era desacreditado, de quem era humilhado. Via a bondade em cada homem. 
      Escolheu Judas Iscariotes, foi amigo de Judas, mesmo sabendo de tudo o que ia acontecer. Deu missões santas a Judas, precisou dele. Brincou com esse amigo, confidenciou segredos a ele, foi fiel até a morte, para salvá-lo também na cruz. 
      Sabia que Pedro iria negá-lo. Sabia que os apóstolos iriam fugir, iriam temer a missão. Poderia ter escolhido pessoas mais santas, mais corajosas, mais escolheu esses doze, e posteriormente Paulo, ex-perseguidor de cristãos.
      Tudo que ele fez foi novo, transformou novas todas as coisas, todas as criaturas, todos os seres humanos. Jesus passou por esta vida terrena, e transformou a realidade de todos os seres humanos do universo. Com seu exemplo de vida, com seus ensinamentos, suas parábolas. Tudo fez pra trazer o novo, o bom e o bem que está no coração de cada um.
      Mas, para realizar todas as coisas, Jesus não agiu como os hipócritas, não agiu como os pecadores, não agiu como a sociedade acusadora, maldosa, infeliz. Teve atitudes diferentes. Perdoou quem não merecia, deu novas chances, alimentou quem estava com fome, curou doentes, rezou e transformou sua vida numa contínua oração. Se entregou como oblação por todos os seres humanos, para salvar seus irmãos.
      Jesus sofreu, Jesus suou, passou dificuldades, desconfortos, enfrentou os poderosos e soberbos, rezou e manteve-se longe das tentações. Lutou contra o pecado que também o afligia. Viveu na vontade do Pai Eterno.
      Sejamos assim como Jesus, que, com a força do Espírito Santo, fez maravilhas nessa vida passageira, e continua operando em nossas vidas na atualidade. Sejamos santos, sejamos fortalecidos na graça, na paz, na misericórdia, na caridade e no amor!!! Que Deus nos fortaleça na missão que temos, cada um em particular!!!