sexta-feira, 15 de abril de 2016

A monstruosidade do aborto, desmascarada sem necessidade de argumentos religiosos

O filósofo espanhol Julián Marías derruba a manipulação de palavras que tenta justificar o absurdo da “interrupção da gravidez”



Lexi FRETZ / f2photographystudio. com


O filósofo espanhol Julián Marías(Valladolid, 17 de junho de 1914 – Madri, 15 de dezembro de 2005), pai do escritor Javier Marías, autor de mais de 50 livros e de uma monumental História da Filosofia editada pela mítica “Revista de Occidente”, faz uma análise antropológica do aborto que pode prescindir da visão religiosa nesse complexo debate.

O pequeno ensaio de Marías aborda as implicações da “aceitação social do aborto” e a qualifica como “o que de mais grave aconteceu neste século que vai se aproximando do fim”. Ele se referia ao século XX, mas, tragicamente, o fenômeno vem piorando no século XXI.


Virando as costas para a realidade

As posições irredutíveis em torno ao aborto são todas, de alguma forma, posições “de fé”, seja de fé religiosa (“todo ser é querido por Deus”), seja de fé na ciência (“os dados mensuráveis são os únicos que contam”).

O filósofo espanhol procura superar esta discussão mediante uma visão antropológica, “fundamentada na mera realidade do homem, em como ele vê, vive e compreende a si mesmo”. É preciso, para isso, abrir os olhos em vez de virar as costas para a realidade.

Mediante o uso da linguagem cotidiana, Marías parte de uma distinção elementar, livre de qualquer peso ideológico: não são iguais uma coisa e uma pessoa. Em todos os lugares, da ilha mais remota ao centro de Manhattan, o homem distingue entre “o quê” e “quem”; entre “algo” e “alguém”; entre “nada” e “ninguém”.

Não existe possibilidade de confusão: são conceitos-chaves arraigados em nossa linguagem, e, portanto, em nosso pensamento sobre o essencial.

Esta distinção mostra que o filho não é uma “coisa” dos seus pais: não é um “o quê”, e sim um “quem”, um “alguém” que pode ser chamado de “você” e que, ao passar do tempo, chamará a si mesmo de “eu”. Esse alguém é vivo e dinâmico: poderá ser um idoso assim como, antes, terá sido um adulto, um jovem, um adolescente, uma criança, um feto, um embrião – e terá sido sempre o mesmo, sem nunca ter sido uma “coisa”. Nenhuma coisa chega a virar pessoa. Assim como em qualquer outra fase da vida, esse alguém, quando ainda feto, não “pertence” à mãe; nem ao pai; nem a ninguém; ele está sendo gestado no ventre da mãe, onde já é alguém desde que foi concebido como um ser humano absolutamente novo e único. A mulher nunca dirá “meu corpo está grávido”, mas “eu estou grávida”. A mulher diz “vou ter um filho” e não “tenho um tumor”.


Eliminados como coisas

A simples experiência cotidiana nos permite constatar que, assim como nós mesmos, o bebê ainda não nascido é uma realidade humana vivente. Ah, mas ele ainda não está pronto! E algum de nós está? O pequeno alguém que já vive no ventre da mãe é alguém que será – como nós também sempre seremos, mesmo quando já somos e fomos; e, assim como nós, ele também já é.

É incrivelmente falacioso apelar para o critério da autonomia no comer, no andar, no viver para dizer que alguém é. Se fosse assim, seriam “coisas” não só o bebê no ventre materno, mas também o bebê já nascido, o bebê de vários meses, o adulto em estado de coma, o adulto que apenas dorme profundamente, o idoso que depende do próximo para comer, andar, viver… E todos poderiam ser “eliminados” como coisas que não são autônomas. Realmente podemos levar a sério esse tipo de argumentação apelativa e irresponsável?

Voltando à linguagem, Marías “recomenda” que o enforcamento seja chamado de “interrupção da respiração”. Se, afinal, o aborto pode ser chamado de “interrupção da gravidez”, por que não? Talvez porque a verdade precisa imperar. E a verdade derruba esses recursos a eufemismos que tentam manipulá-la.

A verdade informa que, quando se aborta ou se enforca alguém, não só se “interrompe” a gravidez ou a respiração: em ambos os casos, assassina-se alguém (por mais que, na maior parte das vezes, o assassinato é mascarado de morte “necessária”: para melhorar a raça, para evitar a superpopulação, para evitar o sofrimento…).


Negando a pessoa humana

Marías conclui que o núcleo do problema é a negação do caráter pessoal do homem. No aborto, “desaparece” a paternidade, considera-se a mãe como alguém que sofre o crescimento de um “intruso”, transforma-se falaciosamente “alguém” em “algo” – para assim poder eliminá-lo. Trata-se, objetivamente, de uma monstruosidade.

Ao se eliminar o pai, a mãe, o filho, ao se desumanizar a relação do casal, o que resta de humano em tudo isso?

Para Julián Marías, a aceitação social do aborto foi, sem exceção, o que de mais grave aconteceu no século XX.

E nós sabemos que também no XXI.






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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Moacir Anastácio de Lima

A força que vem da cruz. O padre que reúne multidões em Brasilia nas festas de Pentecostes.


No seu caminho, ouviu vozes que lhe disseram: “Paciência! Calma! Espera um pouco e tudo vai ser diferente!”; “Paciência, tudo passa!”; “Eis que estou à porta e bato, se abrir entrarei!”; “Sê bem vindo! Tu chegaste. Eu venci, estás aqui!!” “Eu te quero padre!” “Serás padre, só padre, sempre padre! Eu estarei contigo, não tenhas medo.”

O padre Moacir no livro de seus pensamentos e ideias A Força que Vem da Cruz, em 10ª. edição, narra sua trajetória, centrando-se na catequese e nos ensinamentos do catolicismo, sendo ele uma das referências do Movimento de Renovação Carismática, nascido no Concílio Vaticano II.

“A primeira vez que me encontrei com Deus foi no meio do lixo. Talvez não tivesse nem cinco anos. Era apenas uma criança da roça, que nada conhecia da vida. (...) Foi quando os meus olhos de criança brilharam diante de folhas de papel jogadas ali. Uma das folhas chamou minha atenção. Aquela folha tinha um desenho: eram três homens crucificados. (...) Diante da fome que passei na minha infância, lembro-me das palavras de meu pai: ‘Deus dá’. É interessante, mas quando não tínhamos o que comer, meu pai dizia: ‘Deus dá’. (...) Uma noite, já muito tarde, eu deveria estar com doze anos e me lembro que fiquei de joelho diante das imagens que tinha na parede de nossa casa.”(...)

Mais tarde, com 16 anos, foi a Canindé, com seu pai, onde há a Basílica dedicada a São Francisco de Assis. Quando foi se confessar pela primeira vez e o padre lhe disse: “fale os seus pecados”. “Ainda sem saber bem o que deveria dizer, olhei para ele e falei: ‘Eu não tenho pecados’.” Prometeu que um dia voltaria a Canindé e voltou como padre, 20 anos depois.

Aos 17 anos, só conhecia a roça de seus pais e Canindé, tomou a decisão de deixar o Ceará e vir para Brasília ganhar a vida, como fazem todos os cearenses. Foi parar na M Norte, em Taguatinga, e de cara foi assaltado, levaram-lhe o relógio velho que trouxera. Naquele dia encontrou um velho barraco “sem piso e sem esperança”, onde a dona o acolheu dizendo que poderia pagar o aluguel no fim do mês. Encontrou emprego em um hotel, para fazer limpeza em todos os cantos, depois foi recepcionista. Conheceu os amigos, os barzinhos, as festas, as primeiras namoradas, “conheci a noite escura de uma alma, conheci o porão da humanidade, conheci o mundo e o lamaçal”.

Passou seis anos no hotel, só uma vez chegou atrasado 10 minutos, foi despedido em 1985 e foi para o convento dos franciscanos de Anápolis, onde ficaria sete anos, quando terminou o curso médio. Voltou para Brasília, encontrou-se com seus familiares. Procurou dom Raimundo Damasceno, que o convidou para entrar no Seminário. Passou pelos quatro anos de Filosofia e pelos três de Teologia. Recebeu o acolitado das mãos de dom Alberto Taveira Correa, na Paróquia Maria Imaculada do Guará. Mais tarde passaria por uma experiência na Paróquia de Nossa de Fátima, em Sobradinho, além de pastorais na Ceilândia e Planaltina, quando recebeu a missão de evangelizar o Vale do Amanhecer, onde venceu desafios e implantou a capela de Nossa Senhora Aparecida, afrontando a comunidade espírita.

Já no terceiro ano de Teologia, teve que enfrentar dificuldades no seminário. Negaram-lhe o diaconato, o que lhe caiu como um peso. Teve que fazer um quarto ano. Para contornar as dificuldades, humilhações, provações e desconfianças suscitadas, procurou o então cardeal arcebispo de Brasília, dom José Freire Falcão, seu conterrâneo de Ererê. Tudo foi resolvido e a imposição do diaconato foi marcada para a paróquia de São Sebastião, em Planaltina, na festa de são Pedro e São Paulo. Recebeu o diaconato das mãos de dom Jesus Rocha, bispo auxiliar de Brasília. Mais tarde, em 19 de novembro de 1996, ocorreria a ordenação a sacerdote, na Catedral de Brasília, com a presença do cardeal dom José Freire Falcão, junto com seis colegas. “Eu tinha sido ungido para consagrar, abençoar, absolver a culpa dos pecados. Isso não era pouco. Em seguida minha mãe, Sebastiana de Sousa Carvalho, desatou minhas mãos e eu lhe dei a minha primeira bênção sacerdotal. Ela recebeu com tanta emoção que quase desmaiou.”

Foi um grande acontecimento e o padre Moacir foi surpreendido com faixas de aparente desagravo, como a do Vale do Amanhecer: “Pe. Moacir, você venceu todos os inimigos! Parabéns, nós o amamos”.

Foi então para o Seminário Nossa Senhora de Fátima para a recepção. Recorda: “foi uma grande festa, a fila do abraço era grande. Depois da festa, eu me aproximei da minha irmã e lhe disse: “Vamos”. Ela foi estendendo a mão e entregando a chave da casa. “Vou apresentar Brasília para a minha mãe e meu irmão, mas logo estarei em casa!” “Quando senti que alguém se sentou no banco do passageiro, aquela forte presença encheu o carro, eu olhava e não via, mas ali estava alguém que me amava, que me acolhia e se alegrava comigo, eu não tive dúvida, ele estava ao vivo, era real. Comecei a chorar e, do Lago Sul até Samambaia, foi um choro só.”

De 1996 a 2013, nestes 17 anos, a trajetória de padre Moacir tem sido de vitórias, uma atrás da outra, na sua ação pastoral, missionária e evangelizadora. Fez parte dos ícones da Renovação Carismática que receberam apoio do papa Francisco que quer a Igreja mais perto dos fiéis. É isso que padre Moacir faz com a Pentecostes, que se transformou no maior evento católico de Brasília, por sua voz e sua determinação.

Padre Moacir tem escrito vários livros par a Comunidade dos Renascidos em Pentecostes. A Força que vem da Cruz foi o primeiro. Depois vieram Palavras que Transformam, com reflexões sobre a Paixão e morte de Jesus; Palavras de Fogo, com textos bíblicos; Caminhando com Jesus Cristo, vol. 1, textos divulgados pela sua rádio na internet; O Poder da Pregação; Os Dons do Espírito Santo; Os Frutos do Espírito Santo; Caminhando com Jesus Cristo vol. 2 ; e, mais recentemente, Irmãos, Eu Vos Escrevo, com apresentação de Cricia Martins, da Comunidade Renascidos em Pentecostes, em que segue a tradição das Cartas de São Paulo. (JBSG)






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Prepara-se vem aí!!! Semana Pentecostes 2016

Preparação para a Semana de Pentecostes 2016

22 Março 2016





A última sexta-feira (18) foi de muito louvor, oração e preparação espiritual na Paróquia São Pedro – Tag. Sul, como parte da campanha de preparação para a Semana de Pentecostes, evento que acontece em Brasília-DF há 17 anos. Membros da Comunidade Renascidos em Pentecostes, servos das pastorais da Paróquia e voluntários que ofertam o seu tempo na festa, começaram a vivenciar, no encontro, as maravilhas de um novo Pentecostes.

Padre Moacir Anastácio conduziu o momento com a autoridade e o amor do Espírito Santo. “A Igreja começou a cantar uma nova canção e a receber do Espírito uma nova unção. Você já é Pentecostes. As provações são muitas, é preciso rezar.”

O tema da festa para este ano é inspirado no versículo 51 do décimo capítulo do Evangelho de São Mateus, que retrata o diálogo e o encontro entre o cego Bartimeu e Jesus Cristo: “Que queres que Eu te faça? Que eu veja, Senhor!” Sobre a campanha Pe. Moacir partilhou: "Quando eu vejo as gracas que Deus fez na vida dessas pessoas, eu tenho a certeza que o Deus que fez ontem é o mesmo que faz hoje".

Com seu entusiasmo, completa, motivando a todos: "Pela amizade que você tem com Jesus Cristo, vá com vontade de servir, com alegria e sabendo que há um Deus conosco nos dando coragem. Se Deus é por nós, quem será contra nós? Nós estamos caminhando pelo novo e vamos com o coração aberto. Somos o canal de graça para o Senhor.”

O encontro foi concluído com a adoração ao Santíssimo Sacramento, conduzida pelos padres Carlos Alexandre e Moacir Anastácio. Prostados diante de Jesus, os servos deram o seu “sim” à missão e clamaram por um novo Pentecostes para toda a nação brasileira.

Você é convidado a servir por Jesus Cristo na Semana de Pentecostes. Convide também os seus familiares e amigos para, juntos, integrarmos esse exército que está a serviço da nova evangelização.







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Você já ouviu falar da Semana de Pentecostes?


Em 2016, de 08 a 15 de Maio - Semana de Pentecostes



Você já ouviu falar dos prodígios e milagres frutos da Semana de Pentecostes realizada em Taguatinga/DF?

E quanto as Velas de Pentecostes que já renderam inúmeras graças e testemunhos?

(Eu particularmente tenho inúmeras graças e testemunhos a louvar e agradecer a Deus, pelas bençãos através das Velas de Pentecostes para mim e toda a minha família)

Se você ainda não sabe o que é a Semana de Pentecostes e as Velas de Pentecostes, permita-nos contar-lhe um pouco a respeito:

Todos os anos, a Paróquia São Pedro em Taguatinga/DF conduzida pelo querido Pe. Moacir Anastácio, realiza durante toda a semana de Pentecostes um grande cenáculo de orações. 
E a cada ano, no final desta semana tão especial, é realizado um evento com momentos de oração e louvor finalizados com a Santa Missa. Este evento é prestigiado não apenas pelas pessoas da Paróquia, mas também por pessoas de todos os cantos de Brasília, do Brasil e do mundo inteiro. Nos últimos anos foram registradas a passagem de mais de 3 milhões de pessoas no Taguaparque, local onde é realizado o evento, além de milhares de espectadores pelos meios de comunicação (Rádio, TV e internet https://www.youtube.com/user/TVWEBRP ). 


Nestas Missas são solenemente abençoadas as velas levadas pelos fiéis e por isso são conhecidas como Velas de Pentecostes. Um sacramental indicado a ser utilizado pelos fiéis nos momentos mais difíceis de suas vidas, e que tem alcançado graças e milagres na vida de milhares de pessoas, que contam seus testemunhos durantes os eventos dos anos seguintes e também nas Missas realizadas no percorrer do ano na Paróquia São Pedro.

O Pe. Moacir Anastácio e todas as pessoas que colaboram com a realização deste Evento tem um único objetivo: A Evangelização. Felizmente, toda a árvore boa mostra seus frutos, e além das graças e prodígios alcançadas são milhares de pessoas que testemunham a sua conversão e mudança de vida, o retorno a Deus e a sua Santa Igreja, o abandono do vícios e pecados por causa deste chamado de Deus realizado nesta Semana de Pentecostes tão maravilhosa. Com tantas conversões e a salvação de tantas almas incomoda, antes de tudo, ao inimigo de Deus e pai da mentira, e por isso não são poucas as provações e tentativas de diferentes lados em acabar com este Evento. Você pode imaginar que para preparar algo tão grande, que possa alcançar os filhos de Deus é necessário muito trabalho e determinação, oração intensa e dinheiro. E devido a todas as crises e dificuldades que assolam o nosso país as dificuldades para realização da Semana de Pentecostes deste ano estão maiores e mais difíceis do que antes. 

Muitas são as pessoas que vão em busca de milagres e os alcançam, mas poucos são os que retornam para ajudar a propagar este evento e levar a Evangelização a outras almas.

Nenhuma ajuda é pequena aos olhos de Deus, e tudo o que você puder fazer para ajudar será bem vindo! Há diferentes maneiras de colaborar:

1o - Divulgue! - Todos os anos muito dinheiro é investido em divulgação, mas Deus nos deu essa ferramenta maravilhosa que são os meios de comunicação e redes sociais para que possamos, mesmo de longe, contribuir e divulgar de forma gratuita. 

2o - Participe e colabore - Se você tem interesse e disponibilidade pode ser um voluntário, contribuindo financeiramente, ajudando na organização do evento, na recepção dos fiéis, enfim as possibilidades são imensas. Você também pode adquirir produtos que contribuirão para realização do evento e lhe ajudarão a participar como camisetas, tickets de estacionamento, cadeiras para assistir a Santa Missa. Para maiores informações ligue para (61) 3352-2425.

3o - Faça a sua doação - Se você não pode participar como um voluntário, ou não poderá presenciar a Semana de Pentecostes lá em Taguatinga, pode fazer a sua contribuição financeira através de depósito ou transferência bancária. Todas as doações são bem vindas, e todas as informações para doações você encontra aqui:http://www.renascidosempentecostes.com.br/index.php/ajude-nos 

4o - Orações - Se toda ajuda física e material é importante, as suas orações são ainda mais valiosas! Pedimos que se una a essa corrente de oração, para que Deus derrame suas bençãos e graças especialmente sobre o Padre Moacir, sobre todos os organizadores, participantes e colaboradores. A batalha é grande, mas a graça de Deus é infinita! Você pode também se unir ao cenáculo de oração que está acontecendo todos os dias às 3:00h da manhã, a hora da Misericórdia, pessoas em todos os cantos do mundo estão se unindo em oração, desperdando na madrugada para clamar por este tão abençoado e frutuoso Evento. 

Contamos com as suas orações, divulgação e apoio! E se você ainda não pode experimentar as graças, conversões, milagres e prodígios que brotam deste momento de orações e louvores a Deus, que é a Semana de Pentecostes em Taguatinga/DF, não perca essa graça de reviver o Cenáculo com a intercessão do Imaculado Coração de Maria. 

De 08 a 15 de Maio de 2016 - Semana de Pentecostes

Transmissão ao vivo pelo Youtube:https://www.youtube.com/user/TVWEBRP

Maiores informações, acesse o site: http://www.renascidosempentecostes.com.br/

Desde já nosso muito obrigada!!!
Que Deus nos abençoe e Nossa Senhora interceda por cada um de nós!






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Inscrições para servir em Pentecostes terminam dia 17 de abril

quarta-feira, 13 de abril de 2016

O Papa: “No Jubileu, abolir a pena de morte e cancelar a dívida dos Estados mais pobres”

13/04/2016 - 11:21




Francisco escreve para o cardeal Turkson e aos participantes da Conferência Internacional sobre a não violência, em andamento em Roma até o dia 13 de abril

Abolir a pena de morte, onde quer que ela esteja em vigor, junto com a possibilidade de uma anistia, e o cancelamento ou a gestão sustentável da dívida internacional dos Estados mais pobres. É o que pede o Papa Francisco na sua mensagem dirigida ao cardeal Turkson e a todos os participantes do Congresso, em andamento em Roma até 13 de Abril, sobre o tema: Nonviolence and Just Peace: Contributing to the Catholic Understanding of and Commitment to Nonviolence (A não-violência e paz justa: Contribuir para a compreensão católica e compromisso com a não violência).

A reunião, que foi organizada conjuntamente pelo Pontifício Conselho Justiça e Paz e pelo Movimento Pax Christi – destaca o Papa – “assume um caráter e um valor totalmente particular no Ano Jubilar da Misericórdia”. A misericórdia, de fato, é “fonte de alegria, de serenidade e de paz”; paz antes de tudo “interior”, que “nasce da reconciliação com o Senhor”, escreve o Pontífice.

E oferece, no texto, a solução para combater aquela “singular e terrível ‘Guerra Mundial em pedaços” que, até hoje, grande parte da humanidade está vivendo de uma forma direta ou indireta”. Ou seja “trabalhar para uma paz verdadeira através do encontro entre pessoas concretas e a reconciliação entre povos e grupos que se confrontam por posições ideológicas contrapostas” e “comprometer-se para realizar aquela justiça na qual as pessoas, as famílias, os povos e as nações sentem ter direito, no plano social, político e econômico para fazer a sua parte no mundo”.

Junto do “sábio esforço daquela superior fantasia criativa, que chamamos diplomacia que deve ser continuamente alimentada”, e “à promoção, no mundo globalizado, da justiça”, o Bispo de Roma convida, portanto, a “renovar todos os instrumentos mais adaptados para concretizar a aspiração à justiça e à paz dos homens e das mulheres de hoje”.

Neste sentido, afirma, “a reflexão para relançar o caminho da não violência, e especialmente da não violência ativa, constitui um necessário e positivo contributo”. Premissa fundamental “é que o objetivo último e mais digno da pessoa humana e da comunidade é a abolição da guerra”.

O Papa repete, portanto, o Concílio Vaticano II cuja única condenação expressa “foi precisamente aquela da guerra, mesmo na consciência de que, não sendo esta erradicada pela condição humana, uma vez esgotadas todas as possibilidades de um pacífico acomodamento, não se poderá negar aos governos o direito de uma legítima defesa”.

Outro ponto firme que o Pontífice ilustra aos participantes do encontro de Roma é a constatação de que “o conflito não pode ser ignorado ou dissimulado”, mas “deve ser aceito para não permanecer presos perdendo a perspectiva geral e o sentido da unidade profunda da realidade”. De fato, “só aceitando o conflito, é possível resolver e transformar em um anel de ligação daquele novo processo que os que trabalham pela paz colocam em ato”.

Além disso, enfatiza Francisco “como cristãos, sabemos que somente considerando os nossos semelhantes como irmãos e irmãs, poderemos superar as guerras e conflitos”. E a Igreja “não se cansa de repetir o que vê não só a nível individual mas também a nível dos povos e das nações”, tanto que ela considera comunidade internacional como a “Família das Nações”.

Nesta ótica, Bergoglio identifica como “grande obstáculo a ser removido” aquele “erguido pelo muro da indiferença”, que “investe não só os seres humanos, mas também o ambiente natural com consequências muitas vezes desastrosas em termos de segurança e de paz social”. Demonstra-o claramente o registro dos tempos recentes.

“O compromisso para superar a indiferença será bem sucedido, só se, na imitação do Pai, formos capazes de usar misericórdia”, salienta Francisco. Ou seja, “aquela misericórdia que encontra na solidariedade a sua expressão, por assim dizer, ‘política’”, porque a solidariedade “constitui a atitude moral e social que melhor responde à tomada de consciência das chagas do nosso tempo e da inter-dependência entre a vida do indivíduo e da comunidade familiar, local ou global”.

Então, é “grande” no nosso mundo “complexo e violento”, a tarefa que espera aqueles que trabalham pela paz vivendo a experiência da não violência. “Conseguir o desarmamento integral ‘desmonta os espíritos’, criando pontes, combatendo o medo e levando adiante o diálogo aberto e sincero, é verdadeiramente árduo”, admite o Papa.

“Dialogar, de fato, é difícil”, acrescenta: No entanto “é necessário estar prontos a dar e também receber, a não partir do pressuposto de que o outro esteja errado, a partir das nossas diferenças, procurar, sem negociar, o bem de todos e, encontrado, finalmente um acordo, mantê-lo com firmeza”.

Fonte: Zenit






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Hillary Clinton evidencia extrema postura pró-abortista: a criança no ventre não tem direitos

13/04/2016





Hillary Clinton, pré-candidata presidencial do Partido Democrata dos Estados Unidos e ex-secretária de Estado de Barack Obama, evidenciou recentemente sua extrema postura a favor do aborto, assegurando que o não nascido não tem direitos constitucionais. Há alguns meses, a multinacional abortista Planned Parenthood divulgou seu apoio a Clinton nestas eleições.

Entrevistada no dia 3 de abril no programa ‘Meet the Press’ da rede NBC, a pré-candidata presidencial foi consultada se a criança no ventre tem direitos constitucionais.

“Bom, sob nossas leis atualmente isso não é algo que exista”, disse. Ela reiterou que “o não nascido não tem direitos constitucionais”.

Para Mallory Quigley, diretora de comunicações da plataforma pró-vida americana Susan B. Anthony List, Clinton “está mostrando publicamente ao lobby do aborto que ela respalda o aborto e não apoia nenhuma restrição”.

“É uma grande contradição dizer que os não nascidos são pessoas, reconhecê-los ao chamá-los pessoas, mas insistir em que não têm direitos constitucionais”, disse Quigley ao Grupo ACI.

“Se reconhece que o bebê é uma pessoa, então é óbvio que deveria ter direitos constitucionais”, disse.

Segundo Quigley, a postura de Clinton em relação ao aborto “se tornou crescentemente radical” ao longo dos anos. Isto, explicou, demonstra o que aconteceu no Partido Democrata durante os últimos anos.

“Os Clinton – em referência a Hillary e seu esposo, o ex-presidente Bill Clinton – foram famosos por normalizar o mantra de ‘seguro, legal e escasso’, mas com o passar do tempo o Partido Democrata se tornou mais extremo, tirando a palavra ‘escasso’ da plataforma do Partido e inserindo ‘sem importar a capacidade de pagamento’, o que, obviamente, significa pago à custa dos contribuintes”, assinalou.

Em seguida, Quigley recordou que tanto Clinton como seu adversário no Partido Democrata, Bernie Sanders, promoveram em sua campanha o “aborto e sem nenhuma desculpa”.

“Os Democratas, por muito tempo, perceberam que muitos contribuintes não podem suportar a ideia do financiamento federal para o aborto sem limites, mas (a posição de Hillary Clinton) é cada vez mais extrema em uma época em que é muito claro que há áreas de consenso quando se trata do aborto”.

Diversas pesquisas indicam que há um grande consenso sobre restringir o aborto irrestrito depois das 20 semanas, momento no qual os cientistas geralmente estão de acordo que um não nascido pode sentir dor no ventre.

Kristen Day, diretora executiva de Democrats for Life (Democratas pela Vida), assinalou que devido a muitos eleitores americanos favorecem restrições ao aborto depois das 20 semanas, a opinião mais extrema de Clinton parece desconectada da realidade com o povo americano.

Clinton, lamentou, “se envolveu com essas pessoas que lhe estão dizendo que todos apoiam o aborto, mas se trata de uma opinião minoritária, não é o que o resto do país acredita”.

“Se olhamos ao redor, todos estes estados estão aprovando leis de proibição nas 20 semanas e eliminando financiamento para a Planned Parenthood”, disse Day.

Vinte estados limitam o aborto depois da viabilidade fetal e 23 estados têm algumas formas de limitação ao aborto depois das 20 semanas de gestação. Em setembro de 2015, o Senado bloqueou um projeto de lei do Partido Republicano que buscava proibir o aborto depois das 20 semanas em todos os Estados Unidos.

Mallory Quigley indicou que havia sido a pressão da multinacional abortista Planned Parenthood o que teria levado Clinton a abraçar uma postura mais extrema. Pela primeira vez em seus 100 anos de existência, Planned Parenthood anunciou seu apoio a uma candidatura – de Hillary Clinton – durante as primárias, em vez de esperar a eleição geral.

“Já havíamos dito e o diremos novamente: Hillary Clinton é a mais aberta partidária da Planned Parenthood entre todos os candidatos presidenciais”, explicou a organização abortista ao anunciar seu apoio à candidata democrata em janeiro deste ano.

Outros grupos promotores do aborto como NARAL Pro-Choice America PAC também apoiaram a campanha de Clinton. O Grupo ACI tentou entrar em contato com a Planned Parenthood e NARAL Pro-Choice América a fim de conseguir suas declarações, mas não obteve resposta até o fechamento da edição.

“Certamente, são um dos importantes aliados de Hillary Clinton, por isso, enquanto eles se tornaram mais e mais intransigentes, sem permitir nenhuma concessão sobre o aborto, os políticos foram obrigados a fazer o mesmo, porque há muito dinheiro que vem com essas garantias, dinheiro e poder”, disse Quigley.

Fonte: Acidigital





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Papa: "Muros da indiferença são uma triste realidade"

12/04/2016




Remover o ‘muro da indiferença’ e, “se falo de muro, não uso só uma linguagem figurada, mas é a triste realidade”.

Foi o que disse o Papa Francisco em mensagem à conferência em andamento em Roma com o tema “Não violência e justa paz: contribuindo para uma compreensão católica do compromisso com a não-violência”.

“Como cristãos, sabemos que o grande obstáculo a ser removido para superar guerras e conflitos é o erigido pelo muro da indiferença. A crônica dos tempos recentes”, escreve ainda o Papa, que sábado visitará os refugiados na ilha grega de Lesbos, “nos demonstra que quando falo de muros, falo da triste realidade da indiferença, que não ataca apenas os seres humanos, mas também o ambiente natural, com consequências muitas vezes nefastas em termos de segurança e paz social. Venceremos a indiferença somente se soubermos usar a misericórdia. A misericórdia encontra a sua expressão ‘política’ na solidariedade: uma resposta moral e social às chagas de nosso tempo; a tomada de consciência da correlação entre a vida do cidadão e da comunidade familiar, local ou global”.


Diálogo

Para Francisco, o caminho a percorrer é o do “desarme integral, construindo pontes, combatendo o medo e insistindo num diálogo aberto e sincero: um percurso realmente árduo”, define.

“Dialogar é difícil, é preciso estar prontos para dar e também receber, a não partir do pressuposto que é o outro que erra, mas das nossas diferenças. É necessário agir em prol de uma paz verdadeira, por meio do encontro entre as pessoas e a reconciliação entre povos e grupos que se enfrentam de posições ideológicas opostas”.

O Pontífice convoca a um esforço sapiente da fantasia criativa que chamamos diplomacia, que deve ser continuamente alimentado, e à promoção da justiça no mundo globalizado. “Renovar todos os instrumentos adequados para concretizar a aspiração à justiça e á paz dos homens e mulheres de hoje”.

A Conferência sobre a não-violência é organizada pelo Pontifício Conselho da Justiça e da Paz e o movimento católico internacional Pax Christi.

Fonte: Rádio Vaticano






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Santa Sé é contra desenvolvimento de “robôs assassinos”

13/04/2016



“A Convenção deve tomar uma decisão corajosa e proibir as Armas Letais Autônomas como já fez no passado a respeito de outros tipos de armas”.

Esta foi a recomendação de Dom Ivan Jurkovič, novo Observador Permanente da Santa Sé junto às Nações Unidas, em Genebra, ao se dirigir à Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCW), reunida na Suíça para um encontro de especialistas no assunto.



“Robôs assassinos”


As Armas Letais Autônomas, caso recebam autorização da ONU para serem desenvolvidas, teriam autonomia para identificar e destruir alvos sem a intervenção humana.

“Os riscos das Armas Letais Autônomas são muitos e importantes para serem ignorados. Além do fato que deixa a uma máquina a decisão sobre a vida ou morte de um ser humano, um outro perigo é que estas armas poderiam levar a estratégias que diluiriam ou ocultariam responsabilidades reais, induzindo a uma completa falta de prestação de contas”, advertiu o arcebispo Jurkovič.



Prevenção


Ao defender que uma política de prevenção é a melhor saída para evitar que tais armas sejam fabricadas, a Santa Sé convida a uma ação coletiva que proíbe o desenvolvimento e uso dos “robôs assassinos”.

“É preciso encarar os fatos: as Armas Letais Autônomas não são capazes de lutar contra o flagelo atual do terrorismo e das guerras assimétricas. A verdadeira luta é aquela que vai restaurar a justiça, o respeito pelos direitos humanos, o respeito pelos direitos das minorias e promover participação política e desenvolvimento integral”, defendeu o observador.



Falsa sensação de segurança


Dom Jurkovič alertou ainda que, ao invés de contribuir para a defesa da paz, estas armas se transformariam em uma “progressiva incitação à guerra”:

“Se quisermos paz, devemos não somente evitar o acúmulo de armas, mas também devemos converter as mentes (...) Esta batalha não será vencida com superarmas tecnológicas. O uso das Armas Letais Autônomas levaria somente a uma falsa sensação de segurança e à instabilidade”.

Fonte: Rádio Vaticano







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A alegria do amor conjugal

12/04/2016 - 10:01 


“Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo” (Jo 21, 17). Diante dessa bela, divina e maravilhosa afirmação de Pedro, vemos um amor verdadeiro, autêntico e sincero, encorajando-nos na lealdade e na caridade, a quem o Senhor confiou a missão de apascentar o rebanho. Que nossa resposta seja interiormente generosa, em uma atitude de escuta e acolhida, dizendo um alegre sim às propostas da Mãe-Igreja.

A alegria do amor – Amoris laetitia – é o título em português da Exortação Apostólica Pós-Sinodal do Papa Francisco, ao entregar ao mundo católico as conclusões do Sínodo da Família de 2015. O Santo Padre chamou a atenção e propôs algo relevante: a “dimensão erótica” do amor conjugal, exortando não ser mais possível entender a dimensão erótica do amor como um mal permitido ou como um peso tolerável para o bem da família.

Francisco deixa nítido o amor conjugal como sendo dom de Deus que embeleza o convívio dos esposos; a “união sexual” no matrimônio tem que ser talhado como “caminho de crescimento na vida da graça para os esposos”, que o dever da procriação ofuscou “o convite a crescer no amor e no ideal de ajuda mútua”, ajudando todas as pessoas envolvidas a descobrirem o valor da riqueza e da beleza do matrimônio, na indizível alegria do referido amor

O maravilhoso nesse aspecto é que a exortação pós-sinodal veda todos os espaços a qualquer forma de submissão sexual, ao mesmo tempo em que questiona um “ideal de matrimônio” apenas como “doação generosa e sacrificada, onde cada um renuncia a qualquer necessidade pessoal e se preocupa apenas por fazer o bem ao outro, sem satisfação alguma”.

O Sumo Pontífice também rejeita correntes espirituais que “insistem em eliminar o desejo para se libertar da dor”, ao afirmar: “A sexualidade não é um recurso para compensar ou entreter, mas trata-se de uma linguagem interpessoal onde o outro é tomado a sério, com o seu valor sagrado e inviolável”.

Sem enumerar outros itens, concluo com o convite feito pelo Bispo de Roma aos casais a “cuidarem da alegria do amor”, amor que permite “encontrar prazer em realidades variadas e nas várias fases da vida, dando real importância ao outro”, dizendo-nos: “A ternura é uma manifestação deste amor que se liberta do desejo da posse egoísta”.









Matéria retirada do site:


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